22 junho 2014

Nova fanfic - Choose The Right

Olá amores, postei o primeiro capítulo da minha nova fanfic ( aqui ) 

recadinho: o blogger está dando alguns '' problemas'' as vezes não consigo entrar nele, para atualizar, por isso estou postando no anime. E as meninas que querem postar suas fanfic's aqui, eu ainda estou pensando, porque se o blogger continuar dando '' problemas'' não vai ter como deixar vocês postarem algo aqui, isso iriam complicar vocês, mas qualquer coisas eu aviso aqui e qualquer duvidas me procurem no face, twitter ou whatsapp. ok?  Beijos amo vocês <3 

20 junho 2014

Love The Way You Lie - Último Capitulo




“Nosso amor é aquele sentimento forte, único e verdadeiro, que mesmo com o passar do tempo e com a distância que existe entre nós, jamais se desgastará, pois pertencemos um ao outro, juntos em um só coração. Te amo.”


Amber POV


Dois anos se passaram tão rápido, esse tempo todo minha vida foi  melhor do que um dia pudi sonhar pra mim. Benjamim já estava com dois aninhos, ele era lindo igual ao pai, adorava uma bagunça, vivia fazendo besteira com o Ryan e Chaz , ele era o xodó de todos daquela família. Jeremy e Pattie o paparicava sempre, Jazzy sempre muito bem com o Chris que agora estava na faculdade de medicina, ele queria seguir os passos dos amigos, ah Ben amava puxar o cabelo dele. Jaxon era o tio mais grudento que já vi nesse mundo, ele e Lia estavam firme até os pais dela estavam já contando com um casamento daqui mais alguns anos.


Justin era o melhor pai, sempre. Não desgrudava do Ben por nada, nos primeiros meses de vida Ben só queria dormi conosco. Ele é Justin aprontavam todas sem mim por perto, eles eram um grude só, era lindo o comportamento de pai e filho. Nós tínhamos nos mudado para uma casa maior. Eu e Justin estávamos ótimos e nosso casamento cada vez melhor .


Depois daquele dia em que a Melissa jogou tudo na minha cara, eu fiquei mal, sabia que ela tinha razão, por mais que não gostasse de admitir isso. Eu e Justin nos resolvemos e voltamos a morar juntos e criar nosso filho, eu o amo e sei o quanto ele também me ama, porque passar por tudo que ele passou por mim, não foi fácil, ele me provou diversas vezes de que me ama e isso pra mim vale.   


Tudo que passei com Justin valeu a pena, se não tivéssemos passado por todos os complicamentos da vida, talvez não fossemos tão feliz como tivéssemos agora. Por que sim eu e Justin somos felizes e muito, criamos muito bem nosso filho e incrível saber que tenho uma família linda.


Naquela tarde em que descobri tudo, Melissa morreu em um assedente, passou em todos os noticiários de tv, eu juro que não queria o mal dela, talvez se eu fosse a Bree de uns quatro anos atrás ela preferia muito a morte da Melissa, mas eu era outra pessoa, não era mais ambiciosa,  egoísta, Justin tinha mudado minha vida e pra melhor.


Stancy estava morando no Canadá com o Austin, a mais ou menos trés messes atrás eles tiveram a Lívia, ela era linda, branquinha e cabelos pretos. Eu, Justin e Ben tínhamos ido ao Canadá visita-los, e vimos a filha deles. Minha amiga estava feliz e isso que importa.


As vezes me pego me lembrando de todas as coisas que já fiz, coisas que agora eu não faria, burradas que nunca seriam apagadas.


A vida é algo tão difícil de lhe dar, certas coisas precisam acontecer pra você talvez mudar, ou aprender com aquilo. Pode ser um erro, um ato, um gesto, qualquer coisa boa ou ruim, se você passou por aquilo é porque não é em vão. Nunca, nunca deixe algo passa por despercebido, nunca menospreze algo pouco, algo que talvez você ache que não vai mudar nada na sua vida. Na verdade essa pequena coisa vai ser algo grande que pode acontecer e mudar a sua vida pra sempre.


Eu aprendi tanto, lembro do dia em que sai de casa, briguei com o Levi, pudi ver as lágrimas de tristeza da minha mãe pela ultima vez e nossa como me arrependo desse dia, se pude-se voltaria tudo atrás, lhe abraçaria e lhe diria o quanto a amo mais. Que pena que já se foi e não tem como voltar atrás. Me lembro também quando Lucy apareceu na minha frente completamente vulgar, aquela mulher mudaria a minha vida. Quando conheci Stancy e comecei a me prostituir, quem disse que ex prostituta não pode forma uma família? sim pode e pode ser uma família linda assim como a minha..


Lembro quando fui vendida pro Ethan, no começo achei um absurdo ser vendida daquela maneira, mas depois achei a coisa mais fantástica do mundo, eu era ambiciosa e se tivesse dinheiro na jogada, estava valendo a pena, e naquele caso era muito dinheiro, eu ia ter uma vida boa, de madame, ia ser mulher de bandido e ia ter o que queria.


A festa, aquela festa em que o Austin me apresentou pro Justin,na festa em que cai na piscina com ele e destruí seu telefone. Aquele dia marcaria as nossas vidas pra sempre. Eu tinha me interessado logo de cara pelo garoto de olhos cor mel, aqueles olhos que me faziam ficar hipnotizada. Sempre quando podíamos íamos visitar a cabana, ela era nossa e continuava do jeito que Justin tinha a deixado, linda.


- Amor, o que tanto pensa? - senti os braços de Justin me envolverem.


- Na minha vida, na nossa vida, em nós, tudo - disse virando o rosto pra ele e sorrindo.


- Pensando nas coisas boas, né? - perguntou e eu ri.


- Também - ele deu de ombros me dando um selinho.


- Mamãe, ati - senti alguém puxar minha blusa e logo eu e Justin olhamos para baixo e vimos aquela coisa fofa nos encarando.


- Oi amor - sorri e peguei Ben no colo.


- Quelo comer - ele fez bico.


- Hoje vamos comer na casa da vovó, olha que beleza - falei fazendo cocegas nele que riu.


- Papai o tio Xon vai está lá?


- Vai sim, filho - Justin respondeu, ele só chamava o Jaxon de "xon" - ele vai amar ver você - eles eram um grude.


- Eu também vou amar ver ele e a titia Jazzy - meu bebê sorriu lindamente, já comentei que ele tem o sorriso do Justin? pois bem é idêntico - quelo ficar bem bonitão pras gatinhas - ele falou fazendo eu e Justin ri.


- Quem te ensinou isso? - perguntei e ele apontou pro Justin - só ensina coisa sem logica pro menino, Justin.


- Isso tem logica, amor, ele vai pegar muita gatinha, não é filho? - Ben assentiu e bateu na mão do Justin rindo.


- Vocês dois, dão é certo - balancei a cabeça negativamente. Coloquei Ben encima do sofá e ele ficou brincando com um dos seus carrinhos.


- Amor, eu queria bem brincar um pouco, eu e você, no nosso quarto, na nossa cama - Justin disse do modo mais malicioso. Me agarrando e me beijando.


- Justin nós precisamos ir na casa dos seus pais, e outra a babá não está aqui pra ficar com o Ben - falei lhe dando um beijo.


- Mamãe eu também quelo blincar com a senhola e o papai - Ben disse inocentemente fazendo Justin rir.


- Moleque essa brincadeira é só pra adulto - Justin falou parando de ri e fazendo Ben ficar emburrado.


- Mas eu sou adulto - ele cruzou os braços.


- Não você não é - disse.


-Sou sim - rebateu.


- Filho, essa brincadeira só a mamãe e o papai pode brincar, quando você tiver maior, e tiver com uma gatinha. vai poder brincar também - Justin disse calmamente pra ele, explicando, eu não tinha paciência agora o Justin tinha toda paciência do mundo com o Ben.


- Ta bom, mas eu vou poder brincar né? - Ben perguntou.


- Vai sim, quando ficar mais velho - eles fizeram um toque de mão e logo vi Justin dá um abraço de urso no meu pequeno.


Fui até a cozinha pegar as coisas do Ben e alguns minutos depois senti os braços de Justin mais uma vez.


- Isso que dá querer safadeza a uma hora dessas e na frente do Ben - disse e ele riu.


- Moleque esperto, querendo brincar do melhor jogo do mundo - falou mordendo o lóbulo da minha orelha.


- Safado - me virei pra ele rindo - sabe, é tão bom saber que nos somos felizes - admiti o que tinha pensado esse tempo.


- Sim nos somos e nada nem ninguém, vai acabar isso - me deu mais um beijo - te amo.


- Te amo muito mais além - sorri.


- Amber Miller, ops Amber Bieber - rimos - você nunca vai conseguir se ama do jeito que te amo, por ele vai além dos céus, dos mares, oceanos, natureza, ele vai alem de mim mesmo. Desdo primeiro dia em que te vi, senti que você seria a mulher da minha vida. Eu sempre vou está com você, não importa como, onde ou quando eu apenas vou está com você - ao terminar de dizer aquilo Justin juntou nossos lábios, formando o melhor beijo que poderíamos forma diante daquilo tudo, diante daqueles sentimentos todo.


E com aquelas frases eu iria ser feliz pro resto da minha vida com ele, ficaria velha, teria mais dois filhos e morreria ao lado dele. Deus não poem uma pessoa na sua vida por acaso, as vezes nos queremos ser melhor que os outros, queremos ter poder, e isso era tudo que eu achava querer ter, mas na verdade eu apenas queria um amor, e eu consegui um, um amor que me fez simplesmente renascer quando eu pensei que nada mais daria certo. Mas eu aprendi uma coisa, tudo com amor dá certo.


Fim...


17 junho 2014

Love The Way You Lie - Capítulo 32 - 2° Temporada








O tempo pode passar, as folhas podem cair, o mar pode secar, mas nunca que nosso amor vai se acabar 



Senti os lábios de Justin se roçarem no meu e assim finalmente começando um selinho demorado, no começo me fiz de forte e tentei empurra-lo mesmo querendo. Quando vi nossas línguas já faziam uma mistura maluca e sentia o gosto do seu beijo, como senti saudades daquilo. Meus braços  abraçaram seu pescoço enquanto suas mãos apertavam firme minha cintura. Mordi levemente seu lábio inferior deixando um gostinho de quero mais. Mas logo todo o clima acabou quando a campainha tocou, droga, quem será é dessa vez? Rapidamente me desgrudei do Justin.


- É melhor você atender - disse a ele.


- A gente ainda vai terminar essa conversa - disse no meu ouvido, suspirou e foi até a sala.


Suspirei fundo a procura de ar. Senhor porque ele faz isso comigo? Decidi ir seguir ele e assim que chego na sala o mesmo estava abrindo a porta. Eu podia esperar a visita de muitas outras pessoas, pessoas que realmente valesse a pena á realmente ver, mas ai como nada na minha vida sai do jeito mais legal, Justin abre a porta e me aparece a Melissa com a cara mais cínica do mundo.


- Olá bebê - ela disse apertando a bochecha do Justin e logo me encarou - Oi querida - sorriu falsa.


- O que está fazendo na minha casa? - Justin perguntou e a mesma entrou sem nem pedir licença.


- Vim ver o mais mini Bieber - me aproximei dela e retribui o sorriso cínico dela.


- Você não vai ver e muito menos tocar no meu filho - disse rude.


- Nossa, Bree, gostei de ver, mãe protetora - ela aplaudiu - mas o que eu fazer com o mini Bieber? - ela disse fingindo ficar sentida.


- Boa coisa que não é, agora sai da minha casa - Justin disse - você já me fez ficar separado da Bree, o que quer agora?


Eu continuei calada, porque sabia que agora a briga seria apenas entre os dois.


Justin POV


- Só quero ver o seu filho - disse ela - e eu não posso fazer nada se mentiu pra essa ai, e deixou a carne falar mais alto - essa filha da puta quer foder mesmo com a minha vida, só pode.


- Pois você não vai ver meu filho. E cala a porra dessa boca, porque você sabe que não aconteceu nada entre a gente - eu já estava perdendo a minha paciência com aquela vadia.


- Que feio, Justin, ainda quer fazer a Bree de idiota? - eu juro que a minha vontade era de bater nela, mas eu não sou covarde.


- Cala essa sua boca, nos dois sabemos que nada aconteceu eu entre a gente - falei furioso.


- Eu só sei que a Bree é uma otária, ela não merece você Justin - encarei a Bree que deu dois passos pra frente, mas eu a puxei pelo braço.


- Olha lá como fala comigo sua nojenta - berrou Bree.


- Olha pra você, Bree - Melissa apontou pra bree rindo - você mal teve capacidade de acreditar do homem que você diz amar - ela andou de um lado pro outro. Eu não sabia onde aquela conversa ia parar, já estava ficando confuso - isso não é amor, não é - disse ela agora gritando - por isso que digo você não merece ele.


- Do que esta falando sia louca? - bree estava confusa.


- Quer saber, quer mesmo saber da verdade Amber Miller ? - ela gritou mais uma vez  - eu nunca fui pra cama com o Justin depois que ele finalmente voltou com você, ele nunca me quis, eu fiquei pelada na cama de vocês com ele no banheiro só pra ver até que ponto ele aguentaria, mas ai você chegou e atrapalhou tudo - eu juro que não esperava ela jogar aquilo tudo no ventilador. Encarei Bree que engolia em seco cada palavra - resumindo você que foi a idiota da historia Bree, e não idiota no sentido de que foi traída e fizemos você de otária todo esse tempo, não, não nada disso você foi uma idiota por não acreditar no seu amor. Que amor é esse Miller que nem confiança se tem? - Melissa tinha os olhos fixos nos de Bree, e a mesma mantinha um semblante assustada coisa que Melissa se divertia.



Amber POV


O que aquela mulher falava pra mim foi como mil facadas de uma vez só no meu peito. Como eu pudi ter sido idiota, tão burra, eu me odiava naquele momento. Melissa estava certa eu não merecia nunca o amor do Justin, ele era bom, cincero, presente, bom pai, bom marido. E o que eu fiz foi só não acreditar nas palavras dele, eu fui injusta, só pensei na minha dor, no meu sofrimento, fui egoísta com tudo relacionado a ele. Passei sete messes separados do amor da minha vida, por conta da minha estupides. Mas não é nada fácil você chegar na sua casa e encontrar uma mulher completamente nua na sua cama e seu marido aparecendo apenas de toalha. Isso forte demais pra mim, logo pra mim que estava acostumada a trair e não ser traída, por mais que o Ethan pula-se a cerca sabia que sempre seria a mim que ele correria no fim das contas ele sempre correria pra mim, e sem contar que pouco me importava com o que o Ehtan andava fazendo por ai. Agora o Justin era e sempre foi diferente, doía demais saber que ele poderia deixar de me amar e querer ficar com a Melissa, sabia que por mais puta que ela tivesse sido, ele tinha uma carinho por ela, que ele tinha gostado de ficar com ela, eu me sentia ameaçada por conta disso, e seria demais o ver com ela ou com qualquer outra pessoa que não fosse a mim. Eu me importo com ele, quero ele comigo, ele é meu marido, pai do meu filho, isso vale e muito. Eu só queria que rudo voltasse como antes ou se apagasse a besteira que fiz, não acreditei na palavra do homem que digo tanto amar, que tipo de amor é esse? um dos mais verdadeiros de toda a minha vida. Só espero que Justin me perdoe...


- Bom casal, já fiz minha boa ação por hoje, fui - Melissa disse indo até Justin - que você seja muito infeliz meu caro - deu duas batidas no peito do Justin e saiu sem nem olhar pra mim. Ainda bem que aquilo não iria mudar nada na minha vida.


Eu e Justin ficamos ali parados no meio daquela sala imensa. Nenhum dos dois tinha o que dizer de concreto, mais eu que fui tão idiota. Silencio absoluto entre nos, e quem disse que conseguíamos nos encarar ? isso era o que menos faziarmos. Ouvi um longo suspiro vindo de Justin e então nos encaramos.


- Eu fui uma idiota, eu sei - comecei a falar antes que ele.


- bree...


- Espera Justin, eu fui uma babaca por não ter acreditado em você, a Melissa está certa - falei já chorando.


- Eu sei, você não acreditou em mim, mas as evidencias iam tudo contra - ele se aproximou de mim e segurou meu rosto - você não é uma idiota ou babaca - disse limpando minhas lágrimas - o importante é que agora nada me impedi de te querer de volta, comigo, na nossa casa, juntos com o nosso filho - ele sorriu me fazendo sorrir também. Eu o amo tanto - você não vai se ver livre de mim, Amber - ri mas logo senti sues lábios contra os meus.

Melissa POV


Ela não queria a verdade, todos não queriam a verdade? então joguei tudo que tinha que falar na cara daquela vadia. Tudo bem, eu sei que o jogo ta perdido, não vou ficar mais fazendo o que for pra ter o Justin, ele não quer ela? então que fique, mas ela vai carregar o peso de não ter confiado no homem que ela diz tanto amar. Por mim quero que eles morram, foda-se. Odeio sair perdendo mas nesse caso faço questão de sair perdendo. Justin nunca vai ser meu totalmente, ele sempre vai ser encantado por aquela mulher. Sem conta que tenho problemas demais pra resolver do que ficar perdendo tempo tentando uma coisa incerta, que sei que no fim das contas só vai me dar mais trabalho. Então por isso eu digo e repito, que eles sejam infelizes sozinhos, sem min pra ajudar em nada...

Como disse tenho problemas de sobra pra me preocupar, agora mesmo estava indo pro meu galpão. Ia a 200k/h eu pouco me fodia pros outros carros ou as pessoas que passavam pela rua, eu apenas queria chegar logo naquele maldito galpão e pegar a minha grana. Eu apenas queria sair dessa cidade sumir assim como o Scott, ops ele foi pego pelo traficantes, mas mesmo assim queria sumir. Nunca mais ver a cara daqueles dois idiotas e ainda mais daquela criança, família patética, nojo.

- Eu quero que todos se fodam - gritei pela janela do carro.

Eu sempre soube que me daria bem no fim das contas, assim que puis os pés naquele lugar saberia que teria uma vida transformada, teria tudo da Bree pra mim. Que pena que nem tudo não foi meu, o que eu mais queria em mãos não consegui, Justin, o homem que me fez pela primeira vez sentir aquelas drogas de borboletas, nunca acreditei nessa palhaçada, mas ai ele apareceu e meu pensamento mudou. Ele foi o único homem que transei por prazer e vontade própria de fazer aquilo, quando ele me chamava e dizia com aquela voz maravilhosa '' Mel, preciso você no meu quarto'' eu ia correndo, agora eu sei que ele transava comigo e pensava da vadia da Bree, mas não tenho que reclamar, ele sempre foi ótimo no que fazia e não tenho nada do que me queixar dele. Aqueles cabelos macios, aquela boca, a pele, pegada, eu tinha perdido tudo aquilo por conta da piranha, mas tudo bem eu não ia mais atrapalhar os pombinhos. Sabia que seria difícil Justin me amar da mesma forma que ama aquela nojenta, pelo menos consciência disso eu tenho.

Encarei o retrovisor e vi que tinham dois carros pretos atrás de mim suspeitos. Mudei de faixa e eles fizeram a mesma coisas, aumentei a velocidade e eles fizeram a mesma coisa. Droga, estava sendo seguida a essa altura do campeonato? Droga mil vezes droga. Eles perceberam que já sabia que eles estavam na minha cola, pudi ver pela retrovisor um homem todo de preto aparecer no capo do carro de trás apontar a arma pro meu carro, sem pensar duas vezes aumentei a velocidade o máximo que pudi. Apenas senti o baque das balas perfurando a lataria do meu carro novo, filhos da mãe. Peguei o telefone coloquei no viva voz e disquei o numero do Jason meu segurança.

- Melissa foi bom você ligar - ele disse assim que atendi.

- Estou sendo perseguida, manda alguém pra cá - gritei atropelando as palavras, sim eu estava nervosa - agora.

- O que?

- Porra Jason, manda alguém pra cá, tem dois carros na minha cola - disse com mais calma.

- Puta que pariu, ta de brincadeira? - quem gritou agora foi ele.

- Você acha mesmo que tenho cara pra brincar com uma coisa dessas? - já estava me irritando com ele. Eu não tinha muito tempo a essa altura meu carro estava completamente perfurado.

- Eu disse pra ir com o carro blindado, porra temos problemas aqui também, o galpão inteiro explodiu - bati no volante com força, droga - os caras que pegaram o Scott querem a sua cabeça agora, Melissa.

- Eu sei, estou fodida - disse mordendo o lábio com força - ai porra - resmunguei assim que o vidro traseiro do carro ficou em pedaços.

- Todos os nosso homens morreram na explosão. Eles vão vim atrás de mim também, isso significar que agora é cada um por si, eu não sou mais seu segurança, me demito - disse desligando o telefone.

- FRACO, BURRO, IDIOTA - gritei socando várias vezes o volante.

Eu estava em curralada, eu entrava em ruas que nunca tinha entrado antes. Os caras não saiam nunca da minha cola, pareciam imã não saíam da minha cola por nada nesse mundo. Era tiro pra tudo quanto é lado, nem tempo pra mim pegar a minha arma e tentar pelo menos acertar neles eu conseguir. Uma coisa era certa, eu precisava sair dali ou se não seria o meu fim. Esses caras eram inimigo do Ethan e com isso depois que Ethan morreu passou a perseguir o Scott até conseguirem pega-lo e conseguiram e agora que eu estou tomando conta de tudo eles querem minha cabeça, assim tudo que temos ficam pra eles,

Entrei em uma estrada de terra sem nenhum outro carro passando por ali, corria, corria muito. Não podia deixar eles me pegarem, nunca isso não ia acontecer. Meu carro completamente destruído, eu andava fazendo zig zag na estrada de terra, pra eles não conseguirem acertarem meu pneu. A estrada era antiga e não tinha mais continuação, apenas tinha um penhasco enorme mais a frente, eu sabia agora exatamente onde estou, continuei seguindo em uma direção direção só. Até que estava cada vez mais perto do penhasco e sem pensar nem nada pisei no voltante com todo resto de velocidade que tinha e seguir o resto de estrada a sentir meu corpo saltar e o carro se chocar tudo que vinha pelo caminho. A partir do momento soube que era cada um por si, sabia que já tinha morrido, eu tinha duas escolhas morrer pelas mãos deles ou morrer pelas minha mãos e eu escolhi a ultima opção.

Uma luz passou sobre meus olhos, eu queria poder respirar, poder gritar, chorar, mas não conseguia não tinha limitações pra isso. Eu estava morrendo, meu fim tinha chegado e eu não poderia escapar por ele, nem se eu quisesse. De uma hora pra outra tudo ficou preto, minha boca secou, minhas mãos soaram e meu corpo relaxou, e meu nariz levou o meu ultimo suspiro embora.


12 junho 2014

Love The Way You Lie - Capítulo 31 - 2° Temporada



Justin POV


Eu tinha passado a noite inteira em claro, só tentando achar um jeito de descobri onde a Bree pode está, mandei mensagens de voz, ligava mas nada dela me atender ou me responder. Isso estava me deixado maluco, eu precisava explicar as coisas pra ela, não tinha a traído com ninguém, muito menos com a puta da Melissa. Eu só queria que a minha Bree voltasse pra casa, e tudo continuasse do jeito que estava antes. Droga, eu errei em não ter contado da volta da Melissa pra ela,mas é que naquele dia eu fiquei tão contente de descobrir que seria pai, por um momento queria que nada estragasse aquela nossa felicidade, mas merda deu errado, e agora ela acha que eu a trai e sou um canalha por ter enganado ela. Bree mudou muito e isso eu tenho que admitir, ela mudou por mim e sei que seu amor por mim é verdadeiro, e sei o quanto ela deve está sofrendo com isso. Só de pensar que ela agora se acha sozinha no mundo mais uma vez agora com o nosso filho, isso me deixa atordoado. Droga Justin, você é um idiota, um idiota completo. Quando acordei ainda tentei ligar pra ela mas a mesma não atendeu, eu liguei pra Stancy mas ela disse que não sabia de nada, obvio que ela sabia, nem pro Ryan ela contou, porque sabia que ele me contaria, até Lisa disse que sabia mas não iria me contar nada, ela e Stancy se falaram por telefone isso foi o que Ryan disse, mas ele não conseguiu ouvir nada da conversa. Ninguém queria me falar nada, que raiva, eu só quero me explicar pra minha mulher .


Fui pro trabalho sem disposição alguma, eu apenas focava na Bree. Atendi alguns pacientes quando cheguei e logo fiquei uns minutos sem paciente por aquela hora.  Lia alguns papeis, mas quem disse que conseguia me concentrar em alguma coisa? Pois bem, porra nenhuma entrava na minha cabeça. Joguei os papeis no chão com raiva por aquilo está acontecendo, peguei o meu celular e disquei o numero da Bree, chamou, chamou,chamou e ninguém atendeu.


-Droga, você é um burro, idiota Justin - disse pra mim mesmo jogando o telefone em direção a porta.


- Ei calma ai fera - vi Chaz entra na sala e agarrar o celular nas mãos.


- Que foi também? - disse rude - já te falei que estou com problemas - passei as minhas mãos entre meus fios de cabelo.


- Aqui é seu trabalho, então foca nele eu sei que é difícil. Mas é seu trabalho - eu o encarei bufando.


- Ta bom, Chaz acabou com a lição de moral por hoje? Porque já estou fodido até o meu ultimo fio de cabelo - ele suspirou.


- Eu não vim aqui pra te dar lição de moral nem nada - disse.


-Então pra que? - me joguei no sofá que tinha na minha sala.


- Bree está aqui no hospital, ela veio fazer ultra com o Ryan.


- O que? - me levantei em um pulo do sofá - Porque não me disse antes? - disse indo até a mesa e pegando o meu telefone que o mesmo tinha deixado ali.


- Fui surpreendido por um celular - disse sorrindo cínico.


- Ela não tinha me falado dessa consulta - o encarei - mas valeu - dei um tapinha em seu ombro e sai correndo da sala.


Ouvi Lisa me chamar mas nem dei importância, algumas pessoas passavam por mim e me cumprimentavam mas eu nem se quer respondia. Essa era a chance da gente conversar e finalmente se acerta, eu precisa conversa com ela, ela precisava me ouvi. Assim que cheguei no lugar que queria, respirei fundo eu estava quase sem ar de tanto correr. Fui até a porta do consultório do Ryan.


- Ei senhor Bieber, não pode entrar - ouvi a secretaria do Ryan falar.


- Eu vou entrar, é minha mulher que está nessa sala - disse dando meio volta e abrindo a porta.


Bree POV


Já tinha trocado de roupa, já tinha ouvido o coração do meu bebê, e agora estava terminando uma conversa com o Ryan, ele estava apenas me explicando o quanto de cuidado tinha que tomar com uma seria de coisas, podia não só fazer mal a mim mas também ao meu filho. Assim que me levantei apertado a mão do Ryan, ele tinha me entregado o papel da próxima consulta, foi ai que a porta rapidamente se abriu e Justin entrou na mesma, suspirando pesado.


- Porque não me falou dessa consulta? - foi a primeira coisa que ele disse.


- Bom vou deixar você um pouco aqui a sós - Ryan disse vindo ata mim me dando um beijo no topo da cabeça e acariciando levemente por alguns segundos minha barriga.


Pudi ver Ryan dar um leve tapa nos ombros do Justin e fechar a porta, me virei pro outro lado, não queria conversar com ele.


- Porque não me disse da consulta, eu viria com você - ele disse e então me virei o encarando, droga aqueles olhos são tão perfeitos que me tira do foco.


- Você estava ocupado de mais - ironizei, claro que ele entendeu o sentindo daquela resposta.


- Para com isso, vamos conversar, você não me atendi por nada - ele disse se aproximando.


- E não vou atender você e nem falar quando o assunto for sobre nos dois, agora se me ligar e querer conversar sobre nosso filho, ai sim a gente pode - disse seria, não queria demostrar fraqueza por nada.


- Eu quero saber sobre o nosso filho também, mas não acha que devemos conversar?


- Não acho - falei me desviando dele.


- Tudo bem - ele mordeu o lábio e suspirou - mas então como foi a consulta, ta tudo bem com a gravidez? - ele perecia curioso pra saber.


- Ta tudo ótimo - sorri ao me lembrar de como tinha sido aquela ultra - eu ouvi o coração do bebê - o vi sorrir, nossos sorrisos se encontraram e então eu voltei a ficar seria.


- Nossa, porque não me chamou pra ouvir isso? - ele falou triste? - você disse que não ia misturar as coisas - mordi o lábio.


- Tive meus motivos pra não te querer por perto - ele revirou os olhos.


- Onde você está ficando?


- Não vou dizer - disse durona.


- Eu quero acompanhar a sua gravidez, quero ficar perto do meu filho - suspirei, isso era uma das coisas que não podia lhe negar - mas eu ainda acho que devemos conversa sobre nos - revirei os olhos.


- Tudo bem, eu estou na casa dos seus pais, mas nada, nada de aparecer lá pra querer falar sobre a gente - ele bufou, mas mesmo assim assentindo - vou embora - disse pegando minha bolça e indo ata porta. Juro que tentava me manter de pé, me manter dura e seria.


- E a gente? - ouvi ele perguntar, abri a porta e me virei pra ele.


- Não existe mais a gente, existe eu e meu filho. - disse me virando e fechando a porta e vendo em segundos algumas lágrimas caírem sobre meu rosto.Droga! Sai daquele hospital e fui pra casa.


Minha gravidez ia muito bem, Justin acompanhava tudo de perto, sempre aprecia com algum presente. Ele podia ter sido um idiota comigo, mas ele seria um ótimo pai. Nos só conversávamos sobre o nosso filho, nada além daquilo e quando ele insistia em querer alguma coisa, querer se aproximar mais que o necessário eu recuava, eu tenho que admitir que essa criança tinha nos aproximado bastante, ele ia todos os santos dias na casa dos seu pais. Pattie me ajudou muito com a gravidez, eu era muito bem tratada por todos naquela casa e mimada pro Jazzy e Jaxon o tempo todo. Aos cinco messes conseguir descobrir que vinha a caminho um menino, Justin tinha pirado com a ideia de ter mais um Bieber macho na família.


- Vai ser paquerador esse moleque - Jeremy sempre falava isso.


Ele era um tremendo avô coruja, Pattie já imaginava seu netinho no colo. Aos seis messes de gravidez ouvi no noticiário a noticia de que a Scott tinha sido pego por uma mafia americana, Melissa ainda nos infernizava, mas agora deve finalmente se pegar com Justin, vi que ela liga pra ele, isso era horrível de se saber, mas ele me traiu e isso não tem volta. Nesse mesmo período Stancy oficializou seu com promisso com Ryan. Eu e Justin até mantínhamos uma relação boa, ele era pai do meu filho e isso não podia discutir. Ele ia a todas as consultas comigo, tenho que admitir que sinto falta dele, não em só vê-lo mas em beija-lo, abraça-lo, coisa que não acontecia entre a gente desdos meus dois messes de gestação. As vezes rolava um clima tenso e estranho entre a gente, mas eu sempre me mantinha concentrada e não deixava nada rolar. E assim se passou o sétimo, o oitavo mês de gestação e ao nono mês senti as contrações e minha bola estourar assim que volto de shopping com o Justin, nos tínhamos ido comprar as ultimas coisas pro nosso filho. Justin rapidamente me levou ao hospital e aquelas dores imensas, que parecia me matar por dentro, teve um ótimo resultado quando pudi segurar finalmente meu filho em meus braços.Justin tinha jeito pra segurar criança e ele sorria a todo momento.


- E ai garotão, seja bem vindo - disse segurando a mãozinha do nosso pequeno Benjamim, esse seria o nome dele - ele é tão molinho, e pequeno - ele disse um pouco assustado e eu ri.


-Claro Justin, ele é um bebê - ele veio até a mim e colocou o Ben em meu colo, então eu o amamentei.


- Família estamos entrando - disse Stancy e vejo Jazzy, Chris, Ryan, Jaxon, Lia, Chaz e Lisa entrando junto com ela. Nem sei como esse pessoal todo entrou, o único que era essencial ali era o Ryan o meu medico, foi ele que fez meu parto e Justin acompanhou tudo.


- Como está a mais nova mamãe do pedaço ? - Ryan disse ainda com roupa de medico agora, por minutos atrás estava com uma roupa de cirurgião.


-Estou ótima - sorri encarnando o Ben.


- Meu sobrinho é tão lindo -disse Jazzy,  sim ele era, tinha pele branquinha como neve, olhinhos cores claras assim como os meus, cabelinho em um tom dourado, sua boca cor rosa e ele tinha algumas pintinhas no pescoço e rosto ideticamente ao Justin.


- Esse menino vai ser pegador, mané, olha o moleque é gatão - Chaz disse fazendo nos rimos.


- Ele acha que tudo se resume a pegação - Lisa revirou os olhos - mas ele é lindo, Bree - falou sorrindo pra mim.


- Obrigada - disse passando a mão no cabelinho dele.


- Ele puxou ao pai, claro - Justin disse todo bobalhão.


- Cara convencido, mané - Jaxon falou.


- Como é o nome dele? - Lia perguntou se aproximando de nos.


- Benjamim - sorri, eu e Justin já tínhamos discutido sobre isso e ambos achamos perfeito nome.


- Awwn meu Ben - Stancy falou dando um beijo na mãozinha dele.


- Seu nada - Jazzy protestou e eu e Justin rimos.


- Qual foi pode dividindo - Lisa disse.


- O suas loucas dá pra pararem de ficar ai brigando de quem o moleque é? - Chris disse e nos rimos quando elas negaram - não queria decepcionar vocês não, mas a mãe e o pai dele ainda continua sendo a bree e o Justin, então ele não é de vocês - completou fazendo um toque de mão com os meninos inclusive o Justin e riam.


- Estraga prazer esse seu namorado hein Jazzy - Lisa disse bufando.


- Vocês são malucas - disse Lia mais uma vez.


- Ai está muito bom, mas é melhor deixarmos a Bree e o Ben
descansarem  agora - Ryan disse usando sua autoridade de medico e expulsando todos do quarto.


Recebemos visitas do Jeremy e da Pattie. E dois dias depois recebemos alta, como na casa dos pais do Justin não tinha mais espaço e muito menos mais quartos, Justin fez questão de montar todo o quarto do Ben no apartamento que antes morávamos juntos e que agora só ele morava. Eu relutei, se o Ben tivesse que ir pra lá automaticamente iria também e isso certamente não daria certo, mas não podia fazer nada, não tinha escolha. Então acabei aceitando e fomos pro seu apartamento, eu me sentia bem ao lado do Justin, mas também desconfortável depois de todo que passamos, poderíamos ser amigos afinal temos um filho juntos, pois bem a gente não podia ser amigos, porque algo gritava dentro do meu peito em insistir querer algo a Mais.


- Você está bem agora? - Justin perguntou depois que saio do banheiro e me arrumo.


- Bem melhor - eu e Ben já estávamos no apartamento dele - e você conseguiu se virar com ele por alguns minutos quando estava no banho? - ele segurava o Ben no colo e sorria.


- Consegui - ele me encarou - ele é calminho - disse ele encarando Ben e sorrindo.


- Sim, ele é - fiquei admirando o jeito que ele ficava com nosso filho.


- Eu acho que ele dormiu - me encarou e então me aproximei vendo Benjamim dormindo como um anjo.


- Poem ele no quarto pra mim? - ele assentiu e foi pro quarto em que era do Ben.


Fui na cozinha, e procurei alguma coisa pra comer, sentei no banco enfrente ao galpão e devorei um sanduíche. Eu e o Benjamim estávamos já instalados aqui na casa do Justin, mas logo voltaria a trabalhar e alugaria um apartamento pra mim e pro meu filho.


Alguns minutos depois Justin aparece na cozinha.


- Pronto, coloquei ele no berço, dorme feito um anjo - disse sentando do meu lado e sorrindo.


- Assim descanso um pouco e durmo pelo menos alguns minutos, porque daqui a pouco ele chora - disse terminando de comer meu sanduíche.


- Bree - ouvi Justin e o encarei - agora que o Ben nasceu, e tudo ocorreu muito bem na gravidez - eu já conhecia esse papo, lá vem ele começar - que tal conversarmos sobre a gente, sete messes que estamos assim, separados, sem falar nada sobre a gente - ele mordei o lábio e eu encarei sua boca, droga!


- Podemos conversar outra hora? porque eu estou cansada, você sabe que o Benjamim me esgota em todas as maneiras - isso não era desculpa, era a mais pura realidade.


- Mas uma vez está querendo fugir de mim - ele disse descendo do banco e se aproximando, aquilo era arriscado demais - precisamos contar os fatos, sete messes foi tempo suficiente pra gente passar um pano por cima disso e abafar, mas agora devemos colocar os pingos nos "is" - isso era verdade, mas sabia que aquela conversa nos levaria a um ponto diferente - já passei muito tempo longe de você, não quero perde mais tempo - disse me fazendo levantar e parar na sua frente.


- Você me traiu - disse com nó na garganta só em me lembrar da Melissa pelada na nossa cama.


- Eu não te trai, pelo amor de Deus confia em mim - ele segurou meu rosto e aproximou nossos lábios, mas não encostou nem nada. Eu sabia que aquilo tomaria um rumo diferente - eu te amo - ouvindo aquilo me senti uma adolescente com as pernas bambas e coração quase soltando pela boca.


- Justin - tentei relutar, eu juro que tentei, mas aquilo era demais pra mim. Eu sabia que precisava daquele beijo mais que tudo.


Senti os lábios de Justin se roçarem no meu e assim finalmente começando um selinho demorado, no começo me fiz de forte e tentei empurra-lo mesmo querendo continuar com aquilo. Quando vi nossas línguas já faziam uma mistura maluca e sentia o gosto do seu beijo, como senti saudades daquilo. Meus braços  abraçaram seu pescoço enquanto suas mãos apertavam firme minha cintura. Mordi levemente seu lábio inferior deixando um gostinho de quero mais. Mas logo todo o clima acabou quando a campainha tocou, droga, quem será dessa vez?