02 junho 2014

Love The Way You Lie - Capítulo 28 - 2° Temporada







Amber POV

  Eu sem duvidas me sentia a mulher mais feliz e realizada de todos os tempos. Nem acreditava que finalmente eu era casada com Justin, iria ter um família ao seu lado. Tudo que passei na vida, foi algo que valeu apena ser vivido, talvez se eu não tivesse passado por tudo de ruim na vida, não estaria tendo essa vida maravilhosa ao lado de Justin. Eu sabia que naquela hora minha mãe estava feliz e orgulhosa de tudo que vem acontecendo comigo, só queria que ela estivesse aqui, do meu lado, me vendo casar com alguém que realmente amo, e que não existia dinheiro, riqueza, boa vida, era apenas amor. Gostaria de vê-la aqui cuidando da minha gravidez, vendo meu filho nascer e crescer, como eu queria isso. Mas sentia que onde ela estivesse, estaria vendo toda a minha felicidade, a felicidade que ela tanto sonhou pra mim. 

  Passamos a festa toda, cumprimentando,dançando,comendo e muitas outras coisas. A festa estava incrível, se eu tivesse algum dia imaginado algo parecido, chegava até ser melhor. Justin ficava o tempo todo ao meu lado, me perguntando se me sentia bem, e eu apenas dizia que sim. Meu sorriso era algo que nunca desapareceria, me sentia renovada diante daquilo. Acabei tirando o véu do meu vestido, e fiquei apenas de vestido branco e liso . Comi muito, acho que descontei tudo que o Justin tinha me tirado essas semanas, e comi doces, salgadinhos, o bufê era divino, tudo escolhido pela Pattie. Preciso dizer o quanto Stancy se  acabou na pista de dança com a Lisa? pois bem, elas me puxaram me fazendo ficar no meio do salão e dança uma musica eletrônica, eu ria delas que me puxando fazendo dar alguns passos de dança. Encarava Justin que sorria com aquilo, os meninos entraram no ritmo e puxaram Justin também pra pista, assim todos começaram a dançar, até Pattie e Jeremy arriscaram uns passinhos, Lia e Jaxon se divertiam com aquilo. Jazzy e Chris dançavam loucamente. Justin me puxou pela cintura e me fez dançar a musica com ele, até que começou a tocar '' She'' do Ed Sheeran, esse cara canta demais. Justin me puxou outra vez, juntando mais ainda nossos corpos e sorriu, pegou na minha cintura enquanto eu envolvia meus braços em seu pescoço. No ritmo da dança nos íamos, a essa altura todos daquele salão dançavam juntinhos, os avós do Justin, até mesmo Jaxon e Lia que eram fofos. Puis minha cabeça aconchegada no ombro do Justin e ele beijou a mesma. Justin cantarolava aquela musica no meu ouvido, me fazendo fechar os olhos e viajar para outro planeta, outra constelação, nas nuvens literalmente.

- Eu te amo - ele sussurrou no meio da musica.

- Nós nos amamos - o corrigir sorrindo.

 Ele voltou a cantar e assim que musica acaba, ele me beija fazendo todos aplaudirem e sorrirem para nós. Encarei todos com uma certa vergonha, e sorri afundando meu rosto no peito de Justin. Horas se passaram e nos já teríamos que ir, nosso voou sairia daqui algumas horas, nos íamos passar apenas cinco dias por lá, por conta do nosso trabalho, Justin era muito responsável quando se tratava do seu emprego e eu mais ainda quando se tratava do meu, mas iria tirar licença apenas alguns meses antes de ter nosso filho. Rapidamente nos despedimos de todos presentes ali, e quando já estava indo, Stancy e Lisa me puxam.

- Ei você está esquecendo do boque - Stancy disse.

- Ah é verdade - sorri.

- Vamos lá, quem deseja desencalhar, fiquem por aqui - Lisa gritou fazendo algumas mulheres se juntarem a ela e Stancy no meio do salão.

- Não sei pra que isso - Chaz disse com cara de tédio.

- Está com medo de que eu pegue o boque, Charles? - Lisa disse rindo.

- Que isso - ele respondeu lhe dando um selinho.

- Stancy você pegando ou não isso ai, nos vamos nos casar amor - Austin tentou impedi-la de entrar no meio das mulheres.

- Mesmo assim, meu sonho era pegar o boque da noiva - ela respondeu.

- Mulheres são um bicho estranho - Ryan falou revirando os olhos.

- Isso tudo pra pegar um boque - Justin se manifestou - amor joga, vai - ele pediu.

- Ok, no trés, tudo bem? - elas assentiram - um - comecei a contagem erguendo o mesmo no alto - dois. Trés - falei o ultimo numero jogando o boque para trás e me virando em seguida.

  Procurei quem tinha pegado o boque e sorri logo quando vi o mesmo no colo da Jazzy. Ela nem estava no meio daquelas mulheres, ela estava sentada na cadeira ao lado do Chris apenas assistindo tudo.

- Ai meu Deus, eu nem estava querendo pegar o boque - Jazzy falou sorrindo toda boba.

- O boque te escolheu, gatinha - disse sorrindo pra ela.

- Isso é um sinal - Chris disse rindo.

- Que sinal o que rapaz - Jeremy disse lhe dando um tapa na  cabeça, nos fazendo rir.

- Isso é serio? minha irmã não vale - Justin falou emburrado - ela é café com leite - ele disse fazendo a gente rir.

- Para de ser bobo, amor - disse pra ele. Nos viramos e fomos nos despedir dos meninos. Assim que chegamos no Ryan ele riu maliciosamente.

- Que cara é essa, bocó? - Justin perguntou.

- Agora vem a melhor parte do casamento - eu ri levemente balançando a cabeça negativamente - por mais que a Bree esteja gravida, isso não há problemas, podem aproveitar, eu como medico dela, apenas quero que tenham cuidados - ele avisou me fazendo ficar vermelha - por mais que a sua gravidez seja de poucos meses - ele finalizou rindo da nossa cara.

- Quer me ensinar alguma coisa, Ryan? - Justin perguntou - você está falando com um medico, e sei muito bem o que fazer - ele riu assentindo.

- Tudo bem, podemos ir? - disse mudando de assunto, aquilo me deixava sem graça.Ah puta que pariu.

  Logo todos se despediram de nós e em seguida fomos para o aeroporto. Nossas malas já estavam no carro, e o motorista que nos levava, nos cumprimentou assim que adentramos o mesmo. 

- Agora só somos eu, você - ele encarou minha barriga - e o nosso filhote - sorri e então ele me deu um beijo.

Melissa POV

 Droga, mil vezes droga. Eu acabo com você Justin Bieber, eu acabou com a sua felicidade, seu infeliz de merda. Idiota, me deixou nessa porra de banheiro trancada, e pior só de calcinha e sutiã, quanto tivesse a chance eu não perdoaria Justin e como disse acabaria com essa sua alegria. Não é guerra que ele quer, então é guerra que ele vai ter. Eu berrava dentro daquele lixo que chamam de banheiro e ninguém me ouvia, pudia ouvir o padre falar e falar, todas aquelas coisas chatas e então quando terminou tive a certeza de que eles tinham casados. Não sei se sentia raiva de mim por ser tão idiota e ter deixado esses pombinhos se casarem ou odeio do imbecil do Justin por me trancar aqui nesse estado. Já tinha perdido as contas de quantas vezes, gritei e chutei a porra daquela porta, mas ninguém tinha ouvido suficiente pra me ouvir. Eu já estava perdendo a voz de tanto gritar, nem telefone tinha pra ligar pro Scott, tinha me esquecido ele dentro do carro. Azar da porra.

- Porra,droga, que saco merdaaaa - disse chutando a porta mais uma vez, esses era alguns dos meus xingamentos diante a situação - Alguém pode me ouvi nessa porra - falei gritando, já nem tinha mais forças pra gritar ou chutar algo.

- Meu senhor, tem alguém ai? - ouvi a voz de um homem do outro lado da porta.

- O que acha? - ironizei e bufei.

- Só um instante.

Dei um logo suspiro e não respondi quem é que seja que esteja do outro lado daquela porta.Não demorou muito pra mim ouvi o barulho da fechadura e logo a maçaneta ser girada, e em seguida um homem de idade adentrou o banheiro, ele vestia uma batina e deduzi ser o padre. Assim que o mesmo me encarou arregalou os olhos e eu dei um sorriso maliciosa.

- Minha filha, como vaio parar aqui e nesse estado? - o mesmo disse boquiaberto.

- Deixo pra falar das minhas coisas em um confessionário - pisquei pra ele.

- Tudo bem - ele falou inocente, padres! - deseja alguma coisa para se cobrir? 

- Não, eu gosto de andar assim - ri do jeito que ele ficou, eu sou terrível - foi bom ver o senhor, mas agora tenho que ir - disse - qualquer dia passo aqui pra me confessar, é olha são muitos pecados - eu sai do banheiro rindo, coitado daquele pobre padre, Melissa, pensei.

Sai da igreja e atravessei a rua, meu carro se encontrava por ali. Quando cheguei no mesmo, abri a porta do motorista e logo entrei batendo a porta com força. Filho da puta, argh que odeio daquele viado. Soquei algumas vezes o volante e logo cai em si, precisava ir até o Scott. Foi o que eu fiz, liguei o carro e sai dali cantando pneu, odeio ser lerda no volante, esse lance de que mulher no volante e perigo constante, isso se encaixa pra mim, porque pouco me importo com os outros carros ou sinais de trânsito. 

Não demorou muito e cheguei enfrente a mansão, passei pelo enorme portão, paro o carro de qualquer jeito na frente da casa e saiu do mesmo, batendo mais uma vez a porta com força, qual foi, quero descontar minha raiva em tudo que me der vontade. Abri a porta sem nem mesmo tocar a campainha, alguns seguranças me encararam dos pés a cabeça, me comendo com os olhos, viados, todos viados. Bufei ao saber que o Scott não se encontrava na sala, sei bem onde ele pode está. Andei o corredor imenso e me deparei com dois armários parados na porta do escritório, eles me comeram os olhos assim como os outros que estavam na sala. Não liguei apenas abri a porta sem nem avisar.

- Wow ta maluca, pra entrar assim... - ele parou de falar por um minuto e me encarou dos pés a cabeça e deu um sorriso malicioso - está com tanto calor assim aponto de ficar apenas de calcinha e sutiã ou você quis voltar as origens e resolveu dá pra todo mundo? - ele riu, fui bufando até sua mesa e bati minhas mãos com na mesma.

- Vai se foder, seu filho da puta - berrei irritada.

- Calminha ai, vadia - ele levantou da cadeira.

- Tua mãe que é - disse entredentes - agora cala a porra da boca e me ouve - disse seria e o mesmo deu de ombros.

- Serio, não estou afim de ouvir sobre suas fantasias sexuais - ele riu.

- Idiota, o Justin me deixou assim - disse.

- Ui, mas rápidos impossível, não me diga que ele traiu a outra vadia com você? - ele falou divertido.

- Obvio que não - me joguei na cadeira em sua frente.

- É porque está assim, totalmente gostosa de calcinha e sutiã - sorri pelo seu elogio.

- O filho da mãe, me trancou no banheiro da igreja, mas antes me seduziu e eu idiota cai. Eu tirei minha roupa e ele me trancou naquele lugar - falei com raiva e o vi rir.

- Quem diria, Bieber - ele disse rindo - ele está de parabéns com a ideia, mas serio que você foi lá pra tentar impedi a merda desse casamento? 

- Claro, eu não consegui, mas eu vou destruir esse casamento, custe o que custar - disse convicta.

- Ela está gravida,Melissa, tu acha mesmo que ele vai larga a Bree - ele girou a cadeira - aquela mulher maravilhosa, por você? - ele riu e eu continuei seria - ok, você também é uma puta gostosa, mas a Bree tem algo que enfeitiça qualquer homem da face da terra - ele disse quase babando, ela é uma vadia isso sim.

- Mas eu vou pensar em alguma coisa - disse cruzando os braços.

- Tá mas porque veio aqui? - ele perguntou, me encarando.

- Quero a sua ajuda, afinal você disse que ia me ajudar e até agora não fez porra nenhuma - bufei.

- Sinto lhe informa uma péssima noticia - ele me encarou serio agora.

- E qual é?

- Estou sento procurando, todos os policiais e bandidos querem minha cabeça, descobriram minha identidade falsa, e quererem me matar no caso os bandidos e me prederem no caso os policiais. Eu vou sumir, evaporar do mapa, não vou poder te ajudar - ele disse.

- Que merda, mas tudo bem eu arranjo um jeito pra fazer isso sozinha, mas agora o jogo vai ser diferente, vou agir dessa vez - disse o encarando com um sorrisinho falso - quando penso que a essa hora, eles estão lá, juntos e felizes, me dá uma raiva ...

Bree POV

  Depois de algumas horas, nos chegamos finalmente no hotel que ficaríamos hospedados esses cinco dias, aqui de lua de mel. Justin foi até a recepcionista e pegou o catão da nossa suite, nossas malas tinham subindo com o mensageiro e então fomos um pouco depois. Justin parou na minha frente amostrando o cartão e me dando um beijo, ele me abraçou pela cintura e depositou um beijo no meu pescoço me arrepiando. 

Assim que o elevador abriu no andar que queríamos, Justin sorriu pra mim e pegou no colo, me fazendo rir. 

- Você leva mesmo a serio essa tradição - ele riu indo até a porta da suite.

- Eu sempre faço as coisas devidamente como manda o figurino, amor - ele sorriu malicioso, me fazendo lhe dar um leve tapa no ombro.

  Justin abriu a porta do quanto e então fechou o mesmo atrás de nos e logo encarei toda aquela suite enorme, parecia que estava em um filme e olha esse filme era o mais foda de todos. 

- Tudo isso aqui é nosso - ele falou - vamos aproveitar bastante - eu ri do jeito safado dele.

- Isso é demais - ele me colocou no chão e me abraçou.

- Isso não é nem a metade do que eu tenho pra te dá - eu sorri e lhe dei um selinho demorado.

Justin não deixaria aquilo em apenas um selinho, muito pelo contrário ele faria daquele selinho o beijo mais gostoso, desejoso, quente, amoroso, selvagem de todo o mundo. E foi o que ele fez, sem me dá chance de pensar Justin logo apertou minha cintura, enquanto minhas mãos caminhavam entre os fios dos seu cabelo, macio, loiro e sedoso. Nossas línguas a essa altura já travavam uma batalha entre elas, uma batalha gostosa vamos se dizer, sua língua ia e vinha, sugando a minha e fazendo nossas salivas se misturarem, nossos corpos colados. Sem parar o beijo, Justin foi tirando os sapatos com os próprios pés e eu larguei uma mão do seu cabelo e tirei os meus, sem larga-lo. O vi sorri entre o beijo e logo senti as mãos do Justin em minhas costas, eu de vez em quando puxava alguns fios do seu cabelo intensificando o beijo ainda mais. Senti o zipes do meu vestido sendo aberto pelas mãos de Justin, separei um pouco nossas bocas, e o encarei sorrindo sapeca, mordi seu lábio inferior e logo voltei a beija-lo com a mesma intensidade de minutos atrás. Meu vestido tomara que caia estava completamente aberto, deixando a parte de cima do meu sutiã de renda branca amostra. 

 Justin desgrudou os nossos lábios e em encarou, abaixou o meu vestido ainda mais e o senti deslisar sobre meu corpo até para-lo no chão daquela suite. Ele sorriu malicioso ao meu encontrar com aquele conjunto de peças intimas. Fui levando minhas mãos para dentro do seu blazer e fui até seus ombros e o tirei, vendo joga os braços para trás e deixar o blazer também cair no chão. Voltamos as nos beijar e o beijo agora era mais feroz, e com mais necessidade, a língua de Justin voltou a reinar mais uma vez em minha boca deixando seus gosto se misturar com o meu. Ele apertava minha cintura outra vez, eu só estava com um mês e alguns dias de gestação, ainda não era nenhuma gorda, ainda mais eu que era magra, parecia que nem estava gravida, senti suas mãos subirem até meus seios e arfei entre o beijo, segurando firme seus ombros. Desci minhas mãos até o primeiro botão da sua blusa social e quando ia tirar, Justin parou o beijo.

- Não tenho paciência - ele falou rasgando a própria blusa me fazendo ri abafado. 

A blusa já tinha se juntado ao blazer e ao meu vestido, espalmei minhas mãos sobre seu abdômen definido, suas tatuagens pelo corpo os deixava mais sexy do que nunca, engraçado que nunca tinha as mencionado antes, mas elas tinham o poder de deixar aquele homem mais atraente que o normal. Deslisei meus dedos no seus ombros até seus braços o vendo se arrepiar, seus pelinhos se enrijecerem com o meu toque, já ele mantinha suas mãos ao alcance dos meus seios os apertando levemente, me fazendo dar um suave gemido entre o beijo. Partimos o beijo e Justin me guiou até aquela cama imensa, senti minhas costas encostarem no colchão e o chamei com o dedo indicador, pudi ver Justin subir encima de mim e parti para o meu pescoço, meu pondo fraco, agora tinha sido a minha vez de me arrepiar com o seus toques. Senti seu beijo molhado contra a minha pele, logo senti sua língua sugar aquela região, me fazendo passar as unhas levemente em suas costas. Justin se encontrava entre as minhas pernas, sua mão segurava firme minha coxa, enquanto a outra se mantinha em minha cintura. 

 Seus beijos foram descendo, até chegar no meu ombro e seguindo pra o meu colo, o senti beijar arredor de um dos meus seios, sua mão já estava no fecho do mesmo pronto para tira-lo do caminho. E em questão de segundos, meu sutiã afrouxou e então Justin tirou o mesmo do meu corpo, passando pelos meus braços e jogando em algumas parte daquele quarto enorme. Senti os lábios de Justin contra meu seio direito, senti seus beijos molhados e em seguida sua língua passar pelo bico no meu seio o sugando, fechei os olhos me agarrando ao seu cabelo e gemendo, suas sugadas erma cada vez melhores, e Justin fez isso com os dois, ficou um tempo naquilo, brincando com os meus seios, que agora estavam maiores, por conta da minha gravidez. As mãos de Justin passaram sobre a borda da minha calcinha e logo foram até minha bunda a apertando me fazendo soltar um gemido abafado no canto do seus ouvido. Justin desceu o beijo até a minhas pernas e parou, tocou no fundo da minha calcinha e sorriu.

- Molhadinha - ele sussurrou assim que fez os movimentos circulares com os dedos por cima da calcinha.

Pendi minha cabeça para atrás suspirando pesado, oh meu Deus, como aquilo era bom, gostoso, prazeroso ainda mais o ele, que tinha um poder incrível de deixar qualquer mulher alucinada apenas com algumas tocadinhas. Mesmo sabendo que agora só vai deixar uma pessoas alucinada ao fazer essas coisas, eu. Ele dava leves beijos no interior das minhas coxas e então o mesmo afastou a calcinha e pois a boca ali sugando meu clítoris e o vi rasgar minha calcinha apenas com um puxão, sorri e então ele jogou aquela peça longe. Justin cada vez mais sugava minha intimidade me fazendo gemer que nem uma cadela no cio, o que posso fazer se meu marido me causa as sensações mais loucas e mais gostosa do mundo? Pois bem, eu amava sentir aquilo, e Justin me torturava de todas as formas possíveis, ele apertava minha coxa com força, me fazendo segurar firme o lençol branco que tinha sobre a cama, sentir sua boca ali me deixava de pernas bambas. Senti meu corpo estremecer, uma corrente passou por ele, minhas pernas ficaram tremular, me contorci um pouco na cama assim que sinto a língua de Justin passar sobre meus lábios maiores, sugando minha intimidade com intensidade, e me penetrar com sua língua, aquilo foi tudo pra mim gozar em sua boca, sentido o mesmo limpa todo o liquido. Dei um longo suspiro, controlando minha respiração e então Justin juntou nossos lábios, me impedindo de qualquer outra coisa. 

Sua linguá invadiu minha boca outra vez, mas logo parti aquele beijo maravilhoso. Me virei e empurrei Justin na cama, fazendo suas costas se chocarem entre o colchão, ele sorriu com aquilo, mordendo seu lábio. Subi encima do mesmo, lhe dei um selinho e comecei a tirar o cinto da sua calça e quando consegui o joguei longe. Justin me ajudou a tirar sua calça e assim o joguei pela quarto assim como as outras peças. Agora só a sua boxer preta da Calvin Klein nos impedia de qualquer tipo de penetração, mas eu também quero brincar um pouquinho com ele. Comecei a distribuir beijos sobre seu abdômen, chupei de leve seu mamilo e o ouvi arfa, aquilo era fatal para um homem, se Justin já estava excitado, com aquele ato ele já estava maluco. Sorri ao perceber que a minha investida tinha dado certo, desci os beijos e cheguei até a barra da sua boxer, comecei a massagear seu membro com uma das mão, vendo-o revirar os olhos e da um gemido rouco, oh me Deus, como eu amo aquele gemido. Abaixei sua boxer até seus joelhos e então dei de cara com seu membro completamente duro, Justin riu da minha cara e eu ri junto. Peguei o seu pênis e comecei a movimentar com a minha mão, e logo encostei minha boca por lá, lambendo a sua cabecinha e em seguida, chupando-o por completo. 

- Wow, Amber puta que pariu - Justin disse entre seu gemido rouco.

- Você gosta disso? - disse movimentando minha boca cada vez mais rápido e o mesmo assentiu - acho que não ouvi - disse sorrindo sapeca quando tirava seu membro de minha boca.

- Você ainda pergunta? -  ri, era bom brincar com ele - vai, agora continua,por favor  - ele pediu, não na verdade ele implorou.

 Voltei com os movimentos, engolindo seu membro grande e completamente ereto, aquilo era gostoso. Eu não era nenhuma santa, e ainda mais quando se tratava em transar com o Justin, ai mesmo que eu perdia qualquer tipo de sanidade no mundo. 

- Porra que boca gostosa - ele falou segurando meu cabelo me ajudando com os movimentos.

- Não só minha boca é gostosa - disse lambendo a cabeça do seu pau.

- Não, não você é gostosa por inteira mesmo - sorriu pra mim, mordendo o lábio.

 Senti as veias de Justin ficarem cada vez mais grossas dentro de minha boca, e em questão de segundos ele gozou, e então fiz o meu trabalho de limpa-lo. Justin empurrou sua boxes das suas pernas e a jogou no chão. Subi encima do seu membro - sem penetração - comecei a roçar nossos sexos um no outro, enquanto sentia o gosto do seu beijo. Ele segurava firme minha cintura, algumas vezes descia mais um pouco apertando minha bunda, me fazendo arfa. Enquanto eu roçava nossas intimidades. Justin ia até o bico do meu seio e o chupava. Ele parou com aquilo e desceu sua mão até o seu membro segurando a base e então me levantei um pouquinho e  ele posicionou o mesmo na minha entrada, fui me sentando novamente sentindo o seu membro me preencher por completa. Gemi ao senti-lo dentro de mim, e espalmei minhas mãos em seu peito arranhando o mesmo com as minhas unhas grandes, e Justin gemeu por finalmente está dentro de mim e por eu ter cravado aquelas unhas em sua pele. Comecei os movimentos lentos, me movimentei um pouco mais rápido e sentir as mãos do meu marido segurarem minha cintura intensificando as entocas, quicava em seu membro cada vez mais rápido e minha respiração já começava a ficar cada vez mais pesada.

Sem me deixar pensar, Justin se sentou na cama me deixando em seu colo, sem sair de dentro de mim. Senti seus lábios tomarem conta do meu pescoço e sentir meus pelos levantarem. Suas chupadas leves me fazia revirar os olhos e pedir cada vez por mais e mais. Me movimentei encima do seu pênis, apenas dando leves remexidas, sem muitos movimentos. Ele beijava meu ombro, meu rosto, minha boca, aquilo era realmente gostoso, nosso suar já era visível, mas quem se importava, mesmo? pois bem, Justin segurou firme meu cabelo com as duas mãos e foi até meus lábios, beijando com uma vontade fora do comum, ele puxou o mesmo e deixei minha boca entre a berta esperando por mais, mas não, ele apenas me encarava sorrindo.

- Porque parou? - perguntei abrindo os olhos e o encarando.

- Não, sei - ele respondeu me dando um selinho e me deitando dessa vez na cama - vamos fazer amor até amanhecer, que tal? 

- Tentador - disse sorrindo abafado em seu ouvido.

- Pois se prepare, que ainda temos muito tempo - ele mordeu o lóbulo da minha orelha fazendo-me arrepiar.

- Não me importa, eu quero que seja assim - ele assentiu, e movimentou seu membro dentro de mim - wow - gemi segurando firme suas costas.

- Então é assim que vai ser, meu amor - sorriu antes de me beijar. 




Continua...

Olá, e ai gostaram? espero que sim. Bom amores comentem muitoo quero saber o que acham, ok? Quero pedir desculpas se demorei, mas é que como eu sempre digo tenho outras coisas pra fazer, e isso me deixa sem tempo de escrever. Mas o importante é que ai está mais um cap atualizado. Então quero agradecer pelos comentários, obrigada a todaaas vocês são um amor <3. É apenas isso então bjustin e até o próximo cap :*

Divulgando:





6 comentários:

  1. Peeeerfeeeitooo *---* ♡♥♡♥♡♥ te love

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  2. Ai que perfeito ! :3 Amo demais ! Continua, tá de parabéns ! Só espero que a Melissa não estrague nada, tá tudo tão perfeitoooooo !

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  3. Que isso :o , perfeito ! To amando , Melissa otaria Kkkk, continua logo bj
    Sabrina Soares

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  4. Ta muito top, continua o mais rápido possível hahaha..

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  5. Awwwn finalmente eles casaram *-*
    So acho que a Melissa podia tee morrido ali mesmo dentro banheiro puta dos infernos heuheu
    Esse tao com um fogo q so mds kk n eh a toa a a Bree ta gravida neh
    Continua minha gata ta maravilhoso :3
    Bjustin :*

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