Love The Way You Lie - 15 Capítulo

'' Não há nada em que paire tanta sedução e maldição como num segredo, É pelo nosso amor-próprio que o amor nos seduz. Como resistir a um sentimento que embeleza o que temos, que nos restitui o que perdemos e nos dá o que não temos! '' 

 Depois de um tempo andando procurando o local onde a veria uma casa abandonada e um cara super sexy nela, eu já estava perdendo as esperanças quando vejo o tal cara sexy apoiado na madeira e olhando pro céu como se tive-se pensando em algo. Eu fui me aproximando ainda mais, até chegar em sua frente e por fim ele percebendo a minha  presença e quando meu olhar se cruzou com o dele, eu sorri e ele me encarou surpreso.

- O que você ta fazendo aqui ? - ele disse vindo até a mim.

- Nossa, que jeito mais legal pra tratar uma visita - soou em um tom de deboche e logo subi as escadinhas de madeira e fui pra onde ele se encontrava.

- Como você soube que eu estava aqui ? ... - ele fez uma pausa - já sei quem foi a pessoa que te falou - ele bufou.

- Pois é - dei de ombros - não vai me convidar pra entrar ? - eu encarei a porta da cabana, sim aquilo parecia um cabana abandonada.

- Bree ... - ele me encarou e eu sorri sínica - Claro, pode entrar - ele foi até a porta e a abriu assim me dando espaço e logo a fechando em seguida - Bom, você não me contou o que veio fazer aqui ? - eu ri e me sentei em um sofá até pra uma casa abandonada, era bem arrumadinha.

- Não está tão obvio ?! - ele rolou os olhos.

- Juro que pra mim, não está nada obvio  seja mais clara, nos seus objetivos - ele disse sarcástico. Já que ele queria tudo em pratos limpos, era isso que eu iria fazer.

- Eu quero você - eu disse tendo absolutamente certeza do que estava querendo naquele momento.

- Você está de brincadeira comigo, né ?! - eu ri e neguei com a cabeça - não é possível, você tinha me pedido pra esquecer aquela maldita noite, você fala que não significou nada pra você, apenas um transa qualquer, disse que isso nunca mais ia se repetir e agora você me aparace aqui, coisa que além dos meus amigos e a Stancy ninguém mais sabe, falando que me quer - ele disse em um tom risonho.

- Apaga, esquece, deleta tudo o que eu te disse naquela festa - eu podia ver o peito dele subir e descer com a sua respiração ofegante - Eu mais que nunca quero repetir o que a gente fez no carro naquela festa - eu me aproximei dele.

- Não acredito que você veio aqui me iludir, outra vez - ele disse bufando, quase se rendendo - por que, hein ?! Por que eu vim aqui pra tentar te tirar pelo menos um minuto da minha cabeça e você parece aqui com esse papo - eu sorri repousando minhas mãos em seus abdômen.

- Você vai ficar sem acreditar e não vai me beijar ? - eu segurei a sua camisa o puxando mais para mim.

 Justin P.O.V 

  Por mais que eu quisesse me livrar dela, como uma pessoa foge de um pesadelo, uma parte de mim queria continuar naquele pesadelo pro resto da vida. Assim que ela me perguntou se não ia a beijar, eu comecei a encostar a ponta do meu nariz pelo seu rosto, ele fazia um caminho pela sua testa, bochecha, nariz até de fato chegar em sua boca, aquela boca rosada, e macia, aqueles lábios chamativos, charmosos. Quando senti meus lábios encostar nos dela, um corrente elétrica passou por todo meu corpo e e acho que o mesmo aconteceu com ela, afinal ela se encolheu em meus braços, como uma criança indefesa. A sensação de sentir sua boca colada na minha, era uma das coisas mais alucinantes de todos. Eu fui pedindo espaço em sua boca e ela  foi sedendo, sem nem contestar, quando dei por mim nossas línguas já estavam se entrelaçando uma na outra. Suas mãos foram passando por todo meu corpo, até repousar em minha nuca, eu fui ajeitando minhas mãos em sua cintura fina, eu pouco a pouco fui sentindo sua pele, com o meu polegar que subia e descia na lateral do seu corpo fazendo a sua blusa subir e deixar uma amostra da sua pele. Ela me guiou até o sofá, me jogando lá e ficando por cima de mim, ela dançava no ritmo do beijo encima de mim, me deixando mais exitado ainda, eu levei minhas mãos até o botão do seu short, e lá o desabotoei e abaixei seu flash, ela apoiou seus antebraços no meu abdômen e seus mãos repousarem mais um vez em minha nuca. Eu passava as mãos por seus costas até chegar em sua bunda. Aquela altura eu já tinha tirado seu casaco preto, e sua blusa estava preste a ser tirada da mesma maneira. Em nenhum momento ela me parecia com falta de ar, e muito menos eu. Era algo que cada vez me instigava mais e mais, ela já estava virando meu combustível, ela já era algo que eu precisava perto de mim sempre. Mil coisas passava pela minha cabeça, o que ela estava achando ? o que ela pretendia com tudo aquilo ? obviamente não era só me iludir como da outra vez, o que ela ia significar ou significa pra mim agora ? os riscos que eu vou passar pra ter ela perto de mim,  será que eu estou indo rápido demais ? Tudo isso girava na minha cabeça, as coisa mais loucas que aconteceram comigo essa semana. Eu fui guiando minhas mãos até a lateral da sua cintura e comecei a puxar de leve sua blusa, ela suspirava entre o beijo e eu sorri sabendo que estava no caminho certo, que era aquilo mesmo que ela estava disposta a ariscar. Eu tirei sua blusa, e com isso parei o beijo. Ela me encarou e sorriu, eu me virei fazendo dessa vez eu ficar por cima. Ela atacou meus lábios mais uma vez, com a mesma intensidade da outra. Eu me contrair quando sinto suas mãos tocarem meu membro, mesmo por cima da calça. Ela puxou minha camisa, de uma vez o jogando longe de nós, com isso senti suas unhas cravarem minha pele, aquilo deixaria marcas sem duvidas. Eu me encaixei perfeitamente entre suas pernas e subi um pouco pra alcançar a entrada do seu short curto, e quando achei, coloquei minha mão por dentro do próprio e meus dedos começaram a massagear sua intimidade, ela arfava entre o beijo, mas se controlava. Ela estava extremamente molhada, eu sorri sem desgruda minha boca da dela. Eu a sentir contrair com os toques que eu lhe dava, meus dedos passava por toda sua intimidade, subindo e descendo, e logo mudei os movimentos para os circulares. Ela contraiu os lábios nos meus, até soltar sem querer um pequeno gemido, fazendo nossas bocas se separarem. Ela segurou o braço que fazia os movimentos, assim controlando eles, e tendo um certo controle sobre ele. Ela mordia o lábio com a ponta dos dentes, assim lhe deixando mais sexy que o normal, na verdade ela não era normal, essa mulher só podia ser um sonho da minha cabeça, uma pessoa que eu fantasiei completamente, só pode. Ela suspirou e me fez tirar minha mão de lá a contragosto.  

  Eu levantei e puxei seu short que veio junto com a calcinha, assim me dando a visão perfeita de sua intimidade, pela ''primeira vez '' eu a via assim nua, não completamente ela ainda tinha seu sutiã, mas logo me livrei daquele lá também, assim comecei um seção de amassos com seus seios, extremamente atraentes, eu colava minha coba em seus seios, e ela suspirava com profundidade, encima daquele sofá. Ela era realmente natural, sem nada superficial, ela era linda, exitante, atraente por natureza. Eu fui descendo os beijos e chupões até sua barriga, e assim seguindo até chegar no ponto exato que queria. Ela sorriu sapeca, eu a encarei molhei meus lábios e ela mordeu os dela. Eu fui descendo minha boca, até encosta em seus clítoris e ali eu sentir ela se contrair e se contorcer no sofá, ela apoiou uma das mãos no braço do sofá. Eu fui fazendo movimentos com a língua e sugando-a com cautela, eu abri mais suas pernas assim ficando de joelhos no chão e segurando sua pernas. Eu fazia todo um carinho em sua intimidade e ela se contraia a todo toque, ela não estava mais aguentando até que soltou um gemido, e me puxou pra cima assim começando mais um vez um beijo. Enquanto eu a beijava, minha mão continuava a estimulando, até que eu coloquei um dedo e ela gemeu baixo, e de lave mordeu meu lábio inferior. Eu movimentava meus dedos, cada vez mais e via ela ir a loucura com aquele toques. Ela não se aguentava mais, até eu senti o seu gozo se espalharem pelos meus dedos e um gemido um pouco alto escapar de de sua boca. Ela me encarou por um segundo, me deu um selinho e me fez sentar no sofá, ela foi beijando todo meu pescoço, e logo seus beijos já estavam na minha barriga, ela passava suas unhas enormes pela minha pele, me fazendo arrepiar.

   Conforme eu me ajeitava no sofá, ela se ajoelhava da mesma maneira que eu, e assim seguiu suas mãos até o fecho da minha calça, parece que eu estava até prevendo, ela faria um estrago muito bom com aquela boca. Ela tirou minha calça, acompanhado da minha boxer preta, ela mordeu o lábio inferior assim que viu meu membro soltar em sua frente, eu ri e ela veio subindo de leve até aproximar sua boca na minha, e logo pudi sentir suas mãos macias e delicadas me masturbarem como nunca. Aquilo era extremamente exitante, nós dois ali no meio do nada, sem ninguém, sem medo de que poderia chegar alguém e atrapalhar tudo aquilo. Meu corpo implorava pelo dela, eu me sentia o homem mais satisfeito do mundo, por ter uma puta de uma mulher gostosa do meu lado, só pra mim. Ela começou os seus movimentos rápidos, e eu me controlei o máximo possível, ela largou minha boca e foi até meu membro que pulsava por sua boca, carnuda e gostosa consente.     Ela envolveu suas mão em torno do meu amiguinho e logo foi colocando dentro de sua boca e ai começou a seção de vai e vem, sentir sua boca era a coisa mais magnifica, ela era boa em tudo até em um simples boquete. Minhas veias pulsavam, eu comecei a sentir um formigamento e eu estava preste a gozar em sua boca, em segundos foi exatamente o que aconteceu e ela me encarou sapeca, e veio até a mim. 

  

- É normal ? - disse arfando assim que ela chega perto da minha boca.

- O que ? - ela disse com a respiração pesada e sorrindo.

- Você ser boa em tudo ? - ela riu.

- Você acha ? - ela disse no canto do meu ouvido.

- Eu acho! - senti sua respiração quente em meu pescoço.

- Você não viu, nada - ela disse sussurrando bem lenta de um maneira sexy.

  Bree, foi me beijando e se encaixando ao mesmo tempo em meu colo. Eu peguei minha carteira e de lá tirei um camisinha, eu a entreguei e ela fez o trabalho de coloca-la em meu membro. Como nós já estamos devidamente protegidos de qualquer tipo de coisa inesperada ( um bebê ) eu foi encaixando meu amigo em sua intimidade devagarzinho e pudi ver ela jogar seu corpo para trás, assim mordendo o seu lábio inferior tentando se controlar. Até que eu já estava completamente dentro dela, ela ameaçou a gritar, mas logo eu tampei sua boca com um beijo quente, minha língua pediu passagem e ela cedeu no exato momento, minhas mãos pousaram em sua cintura e ela começou a cavalgar encima de mim. Ela parou o beijo e começou sua seção de gemidos.

- Awwn - ela gemeu no meu ouvido - você é incrivelmente maravilhoso - eu ri.

- E você é incrivelmente gostosa, baby - disse sentindo minha respiração pesar.

  Ela era perfeita, eu poderia está cometendo um erro grave por está transando com essa mulher outra vez, mas ela já tinha virando um droga, um vicio, sim apenas em uma semana eu já precisava ser internado por conta desse vicio. Isso era estranho de explicar, era confuso pra mim, eu nem sei o que eu devo chamar isso que eu sinto quando estou do lado dela. Era algo obcecante, algo fora do normal. Sua rosto afundou na curva do meu pescoço e assim eu pudi sentir sua respiração completamente pesada sobre minha pele suada. Eu a segurava pelo seus quadris dando cada vez mais impulsos, mais intensidade nos movimentos '' brutos '' que nos dávamos. Meu corpo se chocava com o dela, fazendo eles estremecerem, aquele barulho estrondoso de dois corpos se batendo um no outro. Eu segurava o meu lábio inferior, tentando controlar os gemidos, agora ela sem querer deixava um ou outro escapar por sua boca, e aqui tava me deixando cada vez mais alucinado. Sem sair de dentro dela, eu a deitei no sofá e fiquei por cima, assim tento todo o controle possível da situação, eu forçava meu corpo contra o dela, e ouvia ela gemer meu nome no canto do meu ouvido. Eu voltei a beija-la com uma urgência estrondosa, e quando senti aquela boca mais uma vez na minha, que desejava que o mundo para-se por um momento e que eu consegui-se raciocinar de que aquilo de fato estava acontecendo. Não, eu não amava, pelo menos ainda não, mas meu corpo precisava do seu, não era também só desejo, era algo a mais que desejo e menos que amor, era realmente algo que não conseguia explicar. Ela parou o beijo e logo em seguida soltou um gemido um tanto alto, eu sentia seu corpo tremer junto ao meu, eu já estava tendo outro orgasmo, assim como ela, na verdade ela já deveria ter tido uns trés. Mas logo eu sentir que não aguentaria por muito tempo e muito menos ela, com uma certa urgência eu aumentei a velocidade das entocadas, quando eu sinto algo quente escorrer sobre meu membro, sim nós dois tínhamos chegado ao clímax juntos. Fui diminuindo a velocidade pouco a pouco, até parar por completo, e , quando parei eu a encarei e ela tentava achar ar e eu de imediato cai sobre seus braços.

Amber P.O.V 

  Literalmente esse garoto só pode ter praticado isso a vida toda, pra ser tão bom assim. Sim, foi maravilhoso e eu não ia temer em admitir isso. Tudo foi ótimo. Ele parou seus movimentos e eu dei um longo suspiro a procura de ar, ele caiu sobre meu corpo nu e suado, sim nós estávamos completamente suados, seu cabelo castanho claro grudava em sua testa, da mesma forma que eu ele também procurava ar. Aquela sensação de perigo e adrenalina ainda corria nas minhas veias, sim eu já tinha feito isso antes, já tinha corrido vários outros perigos, mas esse era o perigo que mais valia apena, e como valia. Ele me encarou depois de um longo tempo tentando controlar a respiração e ai eu percebi o quanto ele era bonito, não só gostoso, ele era realmente encantador, aquele rosto, aquela boca, aquele corpo, exatamente tudo nele parecia ser artificial. Ele sorriu e eu o acompanhei, mas um silêncio tomou conta daquele lugar, apenas deixando espaços para o barulho da chuva que caia do lado de fora. Ele me surpreendeu levantando um pouco e cima de mim e me encarando.

 - Tenho uma proposta pra você - disse me sentando no sofá e vi ele se afastar um pouco.

- Eu acho que não quero ouvir - ele disse serio.

- Por que ? - disse sorrindo.

- Não sei se vai ser uma boa - ele disse em encarando dos pés a cabeça, aquilo era pra ter ficado constrangida, mas eu não fique - Bree, eu posso falar uma coisa ? - ele me encarou serio.

- Outra ? - ele assentiu - pode, mesmo você não querendo ouvir o que eu tenho pra falar - ele deu de ombros.

- Eu não queria, que isso aqui acaba-se - ele disse sincero.

- Isso o que ? - me fiz de tonta.

- Ah, você sabe, a gente - eu ri.

- E tem a gente ? - ele bufou.

- É realmente não tem a gente - ele disse se levantando e vestindo sua boxer preta.

- Ei calma - eu levantei as mãos pro alto e comecei a procurar minha roupa até achar minha calcinha e sutiã - Só estava brincando - ele fingiu nem se importa com o que eu dizia e continuou vestindo sua calça de costa pra mim - eu também não queria que isso entre a gente acaba-se - ele imediatamente me encarou surpreso.

- Ta falando serio ?  - ele franziu o cenho.

- To sim, por isso que queria te falar a minha proposta - ele se sentou no sofá e eu terminei de vestir meu short e blusa.

- Então... - ele disse pra que eu continua-se.

- Eu estava pensando da gente continuar se encontrando, tipo escondidos - disse naturalmente e ele riu - qual é o motivo da graça ? - perguntei o encarando.

- Você está querendo me propor ser seu amante ? - ele disse divertido e eu ri assentindo - Bree, eu realmente não quero isso pra mim ...

- Então tudo bem - eu dei de ombros - então nunca mais nos varemos - disse pegando minhas coisas e indo a caminho da porta.

- Isso é golpe baixo - ele disse e eu ri baixo apenas pra mim ouvir .

- Isso que dizer... ? - eu disse me virando pra ele.

- Isso quer dizer, que eu aceito essa proposta ridícula - ele disse por vencido.

- Fez uma boa escolha, Justin - disse sínica, ele se sentou no sofá.

- Só queria que as coisas fosse diferente, só queria que você fosse solteira - ele disse cobrindo o rosto com as mãos.

- Mas eu não sou, muito pelo contrario, eu sou muito complicada e bem casada - ele sorriu.

- Infelizmente, baby - ele disse bufando e eu o encarei seria.

- Primeiro pare de me chamar assim - ele negou com a cabeça.

- Não, eu gosto de te chamar assim - ele sorriu sínico.

- Isso me irrita, você me irrita, tudo em você é irritante - ele riu divertido.

- Vou levar isso como um elogio - eu neguei - mesmo assim vou levar - dei de ombros - Bree ...

- Hum - disse me setando do seu lado.

- Como é seu nome ? - ele falou me encarando.

- Amber - ele queria mais que só meu nome, então eu disse : - Amber Miller - ele sorriu.

- Lindo nome - ele afirmou - E você não vai me pergunta o meu ?

- Não! eu já sei - disse pegando meu casaco e vestindo, merda eu ia esquecer.

- Como sabe ? - ele perguntou surpreso.

- Austin falou pra Stancy e ela me contou, senhor Justin Bieber - eu sorri falsa.

- Nossa! - eu encarei o relógio.

- Meu Deus - disse dando um pulo do sofá.

- Que ouve ? - ele falou se levantando.

- Já é tarde, era pra mim está em casa a muito tempo - disse pegando minha bolça.

- Ei - ele disse me segurando pelo braço - Espera!

- Esperar mais o que ? O Ethan dá falta de mim e eu ter que me virar com um desculpa esfarrapada qualquer pra ele ? - disse me largando dele e abrindo a porta.

- Nem um beijo ? - ele disse manhoso.

- Não! - afirmei  - amanhã eu venho - ele assentiu, mas mesmo assim me puxou e me roubou um selinho demorado - eu disse que não - ele riu.

- Não gosto de obedecer, ninguém baby - eu rolei os olhos e bufei com a sua insistência de me chamar de '' baby '' .

- Okay, Justin agora me larga e me deixa voltar pra minha casa - ele me encarou serio.

- Você esqueceu do voltar pro seu marido - eu sorri sínica.

- Ae verdade, tenho que voltar pro meu marido - ele rolou os olhos e suspirou.

- Tudo bem, vamos ver se eu vou conseguir ser o segundo homem nessa historia - ele me largou.

- Você vai, eu sei do seu potencial Bieber, você deixou isso bem claro hoje - eu ri e ele continuou serio - Você nunca leva nada na esportiva - ele gargalhou.

- Ta bom ? - eu dei um tapa nele - Claro que eu não levo nada na esportiva, olha a merda que eu me meti, olha na enrascada que eu entrei - eu o encarei revoltada.

- Você ta querendo dizer que eu sou, uma enrascada é isso ? - disse quase gritando.

- Fala baixo - ele disse calmo, na verdade ele era calmo demais pro meu gosto - eu só disse que a situação e louca, e outra Miller você não é a mulher que eu planejava aparecer na minha vida, afinal eu posso muito bem morrer por sua culpa - meu sangue ferveu com aquelas palavras.

- Que morra, na verdade morrer não, ser castrado seria melhor - eu ri divertida - se não quer cai fora então - disse autoritária.

- E você acha que eu vou cair fora assim, agora ? não mesmo! Olha, castrado não - ele disse já irritado e eu gargalhei , pela primeira vez esta conseguindo tirar ele do serio.

- Então cala essa boca - disse voltando minha expressão seria.

- Eu não vou calar nada, eu só disse a verdade - ele abriu os braços protestando.

- Você é um idiota, nunca vou para de repetir isso - afirmei.

- Normal eu também não vou me cansar de falar que você é irritante - ele retrucou. Nós ficamos em silêncio até ele quebra-lo - isso é ridículo - ele admitiu.

- O que ? - disse fria.

- A gente brigando, parecendo marido e mulher - eu ri.

- Mas graças a Deus nós não somos - levantei minhas mãos pro céu.

- Por que ? eu não seria um marido ruim - ele disse indignado.

- Já que você diz - dei de ombros - tenho que ir é serio, amanhã a gente se encontra aqui no mesmo horário - ele assentiu.

- Tem mais uma coisa - ele segurou minha cintura e a apertou contra seu corpo.

- Não faz isso - disse ofegante.

- Não fiz nada - ele riu se divertindo com a minha falta de alto controle.

 Ele tomou meus lábios com uma velocidade repentina me pegando um pouco de surpresa. Mas eu gostei, ele pediu passagem e eu cedi imediatamente. Seu beijo era tão bom quanto a transa, na verdade uma era melhor que a outra, a única coisa que eu não queria era deixar de sentir aquele prazer maravilhoso que ele me proporciona, sempre quando estamos juntos. Ele seguiu suas mãos até minhas coxa e assim me fazendo subir em seu colo e entrelaçar minhas pernas em volta dele, aquilo era bom, era muito bom. Nunca se cansamos de fazer sexo, pelo menos até agora ninguém se incomodou com isso até agora, então o certo era aproveitar. Suas mãos bobas escorregaram das minhas coxas até minha bunda me fazendo soltar mais um gemido entre aquele beijo gostoso.

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Continua ???
Meus anjos muito obrigada pelos comentários, vocês sabem que eu amo todos :) 
Se demorei muito me desculpem, não fiz por mal foi apenas hoje que consegui posta. 
Agora sim, as coisa de fato iram mudar completamente, mais na vida do Justin do que na da Bree.
Bjustin até aproxima :) 

Aniele Natalia : Sua estraga prazeres hahaha nem vem querer adivinhar o que vai acontecer hein kkkk'
Beliebers Imagine : ok eu divulgo sim e sigo :)
Julia Mourao : kkkk' pois é faz parte erra uma vez,  kkkkkk' ficaram e como ficaram. Obrigada minha gatinhaa kkkkk' mentira sou sim, você sabe que eu sou kkkk' eu amo deixar todas vocês curiosas, sou má kkkk'
larissa costa : kkkkkkkkkkk' obrigada pelo elogio, ela é uma puta domesticada, então ela tem uma classe pra se vestir adequadamente kkkk' nossa agressiva kkkkk' Eu continuo sim amor, sempre :) , não mesmo eu sempre vou fazer o possível pra postar :) Eu vou mudar mas por enquanto vai continuar do jeito que está, eu também só estou tendo tempo pra posta, então quando eu me organizar eu mudo sim, flor. Awwn também amore, obrigada :)
Rafaela Rodrigues : Awnn obrigada meu anjo >< eu divulgo sim amore pode deixar :) e não incomoda nada, não custa nada, eu já passei por isso e sei que é difícil, então é claro que eu ajudo : )

Divulgando : Imagine Belieber Hot :) 
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