27 dezembro 2013

Love The Way You Lie - 26 Capítulo







Bree P.O.V 

   Já tinha chegado no local de onde seria o rocha, muito barulho e muitas outras coisas rolavam ali, um lugar totalmente diferente do que a sociedade está acostumada ver, pra eles aqui era uma coisa de vagabundos e  desocupados e o pior que era mesmo, ali o que mais tinha era gente daquele tipo. Era um pouco afastado da cidade assim pra não ter problemas de sermos interrompidos.Muitas pessoas já tinham se dado muito mal com aquele tipo de corrida.  Ao contrário dos outros pegas, esse era com motos e não com carros. Todos os motoqueiros tinham uma tradição, convidar uma das meninas para se juntar a ele na sua garupa. A garota teria que ficar de costas para o seu parceiro e assim os prendendo apenas com um cinto na cintura de ambas partes, fazendo os dois ficarem presos um no outro, tirando qualquer tipo de uma possível queda.
 Ethan escolheu Katy pra se juntar a ele na moto, ela era uma das piranhas que era comida por todos os caras, o sonho dela era me tirar do caminho e assim finalmente ela seria a ''mulher '' do maior traficante da região. Ela esbarrou pelo meu braço, indo diretamente a caminho da moto de Ethan que esperava pela sua chegada, ela olhou pra trás e deu um daqueles sorrisos típicos de putas como ela. Eu esperava pra que algum dos caras me chama-se e assim veio Harry, ele também fazia esses rachas e por acaso ele não se dava bem com o Ethan, um queria ser melhor  que o outro. Ele parou a sua moto ao meu lado e sorriu.

- Que tal, vir comigo ?! -  ele piscou e eu sorri sapeca.

- Só se for agora - disse subindo naquela maquina em minha frente.

 Ouvi o ronco do motor rosnar assim que ele acelera, eu passo por Ethan com um sorriso nos lábios e pelo que conheço dele, deve está morrendo de raiva, por eu ter subido na garupa de outro. Na linha de chegada, as motos se enfileiraram em uma linha reta de uma ponta a outra, uma moto ao lado da outra e a do Ethan era logo a do lado da nossa, sorri  pra ele, que logo vi fechar o punho de tanta raiva. Do meu outro lado estava Austin e Stancy, uma coisa que ela nunca rejeitava era essas corridas. Todas as meninas saíram de cima da moto, e com isso pudi ouvir um dos caras dizer '' tirem os cintos '' e foi exatamente o que cada uma fez, tiramos nossos cintos e voltamos a nos sentar na moto, agora virada de costas para os motoqueiros, não seria uma corrida comum, muito longe disso. Assim que terminamos de nos prendar, cada um com seu parceiro, pudi ouvir o mesmo cara falar '' prontos ?! '' Logo ouvi mais um vez o ronco da moto, mais agora não era só a de Harry e sim a de todos os outros que estavam na corrida. O motor começou a rugir alto e aquilo era a melhor coisa de ouvir.

- Vou acabar com você - Ethan desafiou assim que Harry o encarou.

- É o que vamos ver - logo em seguida vi uma mulher levantar uma bandeira quadriculada em preto e braco.

 Assim que a bandeira caiu no chão, sentir o  vento invadir rapidamente meu rosto com tamanha velocidade Harry ia, ele e Ethan não paravam de se encarar e aquilo seria divertido. Ele foi aumentado a velocidade a cada instante, adrenalina me tomou conta, meu corpo se remexia em cima da moto, ainda bem que tinha aquele cinto. Eu gritava em estase, nunca iria querer parar de sentir aquela sensação, pode apostar era um das melhores possíveis. Pudi ver Ethan se afastar de nos e tomando o primeiro lugar, mais nunca que Harry deixaria aquilo barato, ele se meteu na frente fazendo Ethan recuar e xinga-lo até a morte. Ele riu com tamanha fúria do seu adversário. Eram duas volta e nós estávamos bem perto de chagar ao final quando nós ouvimos tiros e fazendo todas as motos pararem, todos tiraram os cintos e saíram da moto. Um dos caras chegaram correndo até nos.

- Os caras, fodeu a policia tá ai - ele falou e todos que estavam na corrida e ao redor, até mesmo os que assistiam começaram a  correr.


  Eu por um momento me desliguei do mundo tentando processar o que aquele babaca tinha falado, como os caras tinham descobertos ?! Não era possível, eramos tão cuidadosos. Quando dei por mim Harry já tinha sumido em meio todas aquelas motos. Na verdade eu não encontrava nem Ethan, nem Austin e muito menos Stancy, eu estava ferrada, não, se não tivesse vindo com a minha moto. Ainda tinham milhares de pessoas correndo pra todo o lado loucos para não serem pegos pela policia, e eu era uma daquelas. Fui o mais rápido que pode até onde ficava as outras motos e assim deparei com a minha. Já tinham vários carros de policia pelo local, seria um pouco difícil sair dali, mais que merda, o Ethan tinha que sumir na hora que eu mais preciso daquele idiota. Eu logo subi na minha moto, e assim que ligo o motor tomo um susto quando sinto alguém pegar a chave da minha mão.

- Onde a mocinha pensa que vai ? - ouvi um voz grossa e grave ao meu lado e quando me virei tomei um susto, droga!

- E-eu ...

- Não fale nada, você vai nos explicar na delegacia - o policial me pegou pelo braços, me fazendo sair de cima da moto.

- E aí, achou mais um fugitiva ?! - perguntou outro deles.

- Bem na hora - ele falou sorrindo pra mim.

- Até que essa é gatinha, tem alguns ali e é apenas marmanjos - eu revire os olhos e ele me levou até o carro de policia.

 Logo eles entraram no carro e assim seguiram caminho supostamente até a delegacia, mais que merda como eu pude ter sido pega ?! E o pior o Ethan não vai conseguir me tirar dessa, ele não pode nem aparecer por lá, é mais fichado que outra coisa e muito menos os caras que trabalham pra ele, todos tem ficha na policia, tudo que iria acontecer era esperar o Ethan contratar algum advogado pra mim, mais acho que vão pegar leve sou a única que não tenho ficha criminal aqui, pelo menos eu espero que eles peguem leve comigo. Que raiva, droga! Eu ainda tinha que escutar aquelas cantadas baradas daqueles policiais babacas. Não demorou muito pra nós chagamos em frente a delegacia, o cara que me pegou bem na hora que ia fugir, ele puxou meu braço, adentramos a delegacia e logo o delegado pediu  pra que eles entra-sem comigo.... Minutos depois de dá meu depoimento, que não era nada a favor a mim, na verdade eu só respondi umas perguntas. Logo o delegado se não me engano Jacob, eu acho que era isso que tinha lido na plaquinha encima de sua mesa. Ele disse que eu teria que pagar uma fiança caso contrário, eu iria passar a noite lá, eu nunca que iria passar a noite aqui. Eles disseram que eu teria direito de ligar pra algum parente ao algo do tipo. Eu não tinha parente, apenas Ethan então penas assenti e segui uma mulher até o telefone.

- Bom apenas uma ligação - ele disse com uma cara de mal.

- Tudo bem - eu tirei o telefone do gancho e lá disquei o numero do Ethan.

''O telefone se encontra desligado ou não existe'' 

 Não acredito que aquele cretino, tinha desligado a porra do celular, tentei alguns e nenhuma me atendiam, porra que merda, tudo está dando errado hoje.

- Droga não atende - disse batendo o telefone na base.

- Então me siga, vou te levar a sela - ela disse da maneira mais grosseira.

- Não, espere! Posso tentar outro ? - disse aflita.

- Vá logo de uma vez, só vou deixar por que o outro não deu certo. Mais esse será o último - ela disse emburrada.

- Tudo bem - disse pegando o telefone mais um vez e discando o numero que me veio a cabeça.


Justin P.O.V 

Drimm Drimm Drimm

 Ouvi meu telefone tocar, e eu realmente não estava com a minima vontade de atender. Estava morrendo de sono e tudo que eu queria naquele momento era permanecer no meu sono maravilhoso. Mais a tal pessoa que me ligava literalmente era uma pessoa insistente por que em nenhum momento meu telefone parou de tocar. Sabia que se não atende-se agora, não teria paz, então resolvi logo atender aquela merda de um vez por todas. Peguei o telefone no criado-mudo ao lado da cama e tentei me equilibrar pra tentar pega-lo, ainda estava lerdo por conta do sono, encarei o relógio e eram umas onze da noite e nossa eu dormi tudo isso ?! Enfim, encarei o visor e vi numero desconhecido, e logo atendi, deveria ser algum desocupado querendo atazanar minha vida.

- Alô - disse passando a mão nos olhos pra tentar me despertar.

- Justin ?! - ouvi uma voz muito familiar do outro lado da linha - É a Bree - ela falou um pouco receosa.

- A-a Bree, o que houve ? - disse me sentado na cama rapidamente.

- Me ajuda - ela pediu.

- Hã ? - disse sem entender nada - te ajudar em que ? - disse querendo saber o que aconteceu.

- Eu to na delegacia, me tira daqui - ela pediu mais um vez desesperada.

- Delegacia ?! como você foi parar ai ? - disse me levantando da cama.

- Depois eu te explico, só preciso que venha me tirar daqui.

- Tá, o que eu tenho que fazer ? - sim eu era literalmente um idiota apaixonado, por ajuda-la depois dela não ter me dado a minima, hoje cedo.

- Precisa pagar uma fiança de cinco mil - eu engoli em seco.

- E- eu... ta bom, Bree. Eu to indo ai atrás de você, em que delegacia ? - disse por fim.

- Ta bom, eu estou na delegacia NYPD 1st Precinct, tenho que desligar estão mandando - eu disse que estava tudo certo e ela desligou.

 Onde essa mulher foi se meter ?! Eu não podia deixar ela lá, qual foi eu não era tão mal assim. Eu teria que tirar o dinheiro da minha conta. Eu rapidamente peguei uma roupa qualquer no guarda roupa, peguei tudo que precisava e sai de casa, eu iria pegar um táxi seria melhor do que pegar o carro do meu pai. Desci as escadas e minha mãe estava abraçada com meu pai no sofá, eu sair rápido, mas antes de ir disse que ia na casa do Ryan, eles assim iriam ficar despreocupados comigo. Assim que sai de casa, passou um táxi e eu praticamente me jogue na frente dele pra que para-se e assim o motorista fez parou o carro e eu adentrei próprio e logo pedi pra que fosse em um banco mais próximo.

.....

Depois de ter assinado um bando de papel no banco por tirar uma quantia um pouco alto do que de costume, sabe como é todas aquelas coisas que acontece em um banco. Eu segui até o táxi, eu tinha pegado outro e pedi pra seguir até a tal delegacia que Bree tinha relatado está. Não demorou muito pro motorista parar enfrente um prédio. 

- Bom senhor é aqui - eu encarei aquele lugar e assenti.

- Obrigado - disse lhe entregando o dinheiro e logo saindo do carro.

 Adentrei aquela delegacia e assim que chego dou de cara com Bree sentada em uma das cadeiras, eu engoli em seco ao vê-la naquele lugar.

- O que posso ajudar ? - ouvi o delegado falar assim que tendo me aproximar da Amber.

- Eu vim pagar a fiança dela - disse apontando pra a própria.

- Okay, está bem - ele assentiu e pediu pra que eu o segui-se.

 Depois de ter pago a fiança, eu fui até ela.

- Vem, vamos logo sair daqui - disse a abraçando de lado.

- Minha moto está aqui - eu abri a porta de entrada.

- Já está resolvido, ela está aqui do lado de fora, com um dos guardas - ela assentiu e caminhou até onde sua moto estava. O guarda apenas lhe entregou as chaves - deixa comigo - disse pegando a chave de suas mãos e subindo na moto.

- Não quero ir pra casa - ela disse subindo na mesma.

- E pra onde quer ir ? - perguntei virando a cabeça pra trás e logo virando outra vez pra frente e ligando aquela maquina.

- Pra qualquer outro lugar - ela disse segurando minha cintura forte.

 O caminho todo, a gente não disse nada. Ela segurava forte a minha jaqueta e aquilo me fazia sorrir, ela parecia tão minha naquele momento, que por um momento pensei que era muito mais além que só amante dela. Segui um caminho longo e um pouco distante da cidade, acabei parando em uma praia completamente deserta, as vezes quando nem a cabana me dava um jeito de fugir dos meus pensamentos eu vinha pra cá, pensar como sempre faço, que ultimamente está sendo apenas relacionado a ela.

- Isso aqui é lindo - ela disse e eu a ajudei a sair de cima da moto.

- Também acho - sorri - vem - eu a puxei pelo braço e ela me seguiu, nos sentamos na areia e ficamos fitando o mar, por um instante o silêncio tomou conta do nós.

- Então por onde quer que eu comece ? - ela quebrou o silêncio e me encarou.

- O que você fez ? - disse ainda tentando entender tudo aquilo.

- Eu tinha ido com o Ethan, Austin e Stancy em um pega é acabou que os caras me pegaram - ela disse voltando seu olhar pro mar.

- E onde eles estão, que não viram você ser pega pela policia - perguntei ainda olhando pro seu rosto lindo.

- No meio de toda a confusão acabei me perdendo deles - ela admitiu.

- Você complica as coisas,Bree. Você só se mete em coisa que não deveria se meter - disse sendo sincero.

 - Sabe Justin, minha vida foi tão complicada desde sempre - ela começou a falar agora me encarando novamente - Meu pai me odiava, ele era um alcoólatra assumido e ainda tinha um bar, aquilo não facilitava nada as coisas. Minha mãe sempre fazia as vontades dele, ela era meio que manipulada por ele - ela suspirou - eu odiava minha vida, odiava, não queria passar minha vida como eles, não eu achava que tinha algo muito melhor pra mim, e tinha - ela mordeu o lábio inferior - Eu acabei saindo de casa e encontrei um mundo totalmente diferente do meu, mas que me trouce coisas boas, eu acho que você já sabe o que eu fazia - eu assenti.

- Você acha mesmo que isso te trouce coisas boas ? por que eu não vejo nada de bom nisso tudo, Bree - falei me virando pra ela.

- Tem sim, Justin. Eu consegui o que queria, a vida queria, o homem que eu queria - quando ouvi aquilo me senti o cara mais inútil do mundo.

- Ainda acho que isso não te trouce nada de bom - ela sorriu.

- Você fala isso por tem uma família normal e que supostamente te ama - eu concordei, a minha família era mesmo a melhor.

- Mas as vezes eu tenho meus momentos de revolta com os meus irmãos - disse divertido e tentando a convence-la de que minha família tinha falhas assim como as de todas.

- Bom - ela levantou - vamos para com esse papo chato e melancólico, que já estou ficando com vontade de vomitar - ela disse rindo e fazendo uma careta - vamos pra cabana - eu revirei os olhos.

- Tava demorando - eu disse levantando.

- O que foi ? - eu fui andando até a moto e ela me seguiu.

- Nada não - disse subindo na própria e logo ela fez o mesmo.

....

 Assim que chegamos na cabana, Bree entrou rapidamente na cozinha e eu me sentei no sofá.

- Será que ainda tem aquela vodca, aqui Justin ? - ela falou aparecendo na porta eu a encarei.

- Acho que sim, ninguém tomou - respondi e pudi vê-la voltar pra cozinha.

- Ah sim achei - ela disse dando um gritinho de felicidade.

 Logo a vi aparecer com dois copos de vodca na mão.

- Toma - ela disse me entregando um dos copo, eu peguei o próprio e ela se sentou ao meu lado.

- Pensei que ia ficar de charminho, recusando a bebida - eu ri, ela pegou um maço de cigarro e  acendeu um  - eu acho que tenho que te agradecer - ela sorriu maliciosa e por fim tomou um gole da bebida e tragou.

- Não foi nada - disse sendo sincero.

- Ah para Justin, não seja modesto - ela pois o cigarro na boca e eu o apaguei com o dedo e ela sorriu.

- Estou falando serio - ela revirou os olhos e eu tomei um gole da vodca.

- Mesmo assim me acho no direito de te agradecer - ela falou subindo encima de mim e se sentando no meu colo.

- Não foi uma troca, eu não te tirei da delegacia, por conta de alguma recompensa, muito pelo contrário - disse bebendo mais uma vez, ela entrelaçou seus braços em meu pescoço nos aproximando mais ainda.

- O que custa eu querer te agradar - eu sorri.

- Me agradar ?! - disse um tanto surpreso.

- Sim, por que não posso ? - ela tomou o ultimo gole da vodca assim como eu e ambos deixaram os copos em uma mesinha ao lado.

- Pode, mas isso é um pouco surpreso - ela riu e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço.

- Eu gosto de transar com você - ela falou rindo o que me fez fazer a mesmo coisa.

- Nossa, me senti bem mais aliviado depois disso - ela me beijou e riu - eu gosto tudo em você, não só transar - ela bufou.

- Por que você tem que complicar tudo, hein ?! - ela me encarou.

- Eu não complico nada, você que é cabeça dura - ela revirou os olhos e voltou a me abraçar forte.

- Que seja - ela deu de ombros - agora eu quero você - ela disse sussurrando no meu ouvido - que tal - ela levantou e começou a desabotoar sua blusa e sorriu ao conseguir tirar seus saltos e joga-los longe.

- O que é isso ? - disse sorrindo ao vê-la tirar sua blusa e parti até o fecho da sua calça.

- Vamos chamar de um stripper - eu gargalhei e ela tirou sua calça.

- Onde isso vai parar ? - eu queria que ela fala-se tudo que eu não me preocupa-se em pensar em mais nada.

- Onde a gente quiser - ela falou sorrindo sapeca e começou a dançar na minha frente, e assim simulando que ia tirar sua calcinha - depois eu quero que seja a sua vez - eu neguei.

- Não, está ótimo assim - ela veio até a mim e pegou minhas mãos.

  Bree pegou suas mãos juntou na minha, ela passou minhas mãos por seu corpo e aquilo realmente estava muito exitante, meu membro já estava criando volume com tamanha tensão. Ela começo a sensualizar na minha frente e eu estava preste a agarra-la mais tudo que conseguia era sentir seu corpo na palma de minha mão, mais nada. Miller repousou minhas mãos em seus seios e começou a aperta-los e aquilo estava me deixando bem louco, aquela mulher era louca. Eu até mesmo pensei que nunca mais ia conseguir me desligar por completo dela, será ? será que ela ia ter esse poder contra mim, não era possível. Mais que ela era um dos pecados mais gostosos, isso era, não podia fechar os olhos pra tamanha gostosura em minha frente, tá eu estava parecendo um maniaco louco por sexo falando desse jeito. Mas aquela mulher na minha frente que estava passado minhas mãos pelos seus seios me deixava assim. Eu levantei e ela sorriu, tirei minhas mão do local onde estavam e ela colocou o cabelo de lado, levando suas mãos até o fecho do sutiã, ela tirou o próprio do seu corpo o deixando cair no chão e eu pudi encarar aqueles seios maravilhosos que me traziam tando prazer. Ela foi até minha blusa tirou a própria... Depois de um tempo não restava mais nada grudados em nossos corpos a não ser nós mesmo um grudado no outro, nós estávamos pelados setados no tapete da sala, ela estava sentada em meu colo e ali se iniciava um beijo, calmo bem calmo, sem presa alguma de terminar. No exato momento era apenas caricias, mesmo não tendo nada nos impedindo, era penas beijos e carinhos. Era incrível o poder que ela tinha sobre mim, eu não tinha nenhuma controle da situação, apenas ela. Eu mordisquei seus lábios a fazendo sorrir, o beijo ficava cada vez mais profundo e assim eu conseguia esquecer o resto do mundo, eu conseguia esquecer de todo o resto quando a sentia em meus braços, quado a beijava como ninguém. Eu segurei seu cabelo firme, levai sua cabeça para atrás e assim distribui beijos pelo seu pescoço, meus lábios se rendiam a sua pele macia, ouvia suspiros abafados sair de sua boca. Tomei seus lábios nos meus e assim pedi mais um vez passagem e ela cedeu, fazendo nossas línguas entrelaçarem uma na outra e começarem a querer disputar espaço, eu sugava seu lábio inferior ao final do beijo a fazendo soltar um pequeno gemidinho.... Depois de todas aquelas caricias coisa que nunca tinha acontecido em uma transa nossa, até agora, nós acabamos fazendo amor, sim aquilo parecia ter sido amor e não apenas sexo, posso ter achado apenas da minha parte, mais sabia que pra ela também não tinha sido epenas uma transa comum. Minutos depois ambos chegaram ao clímax, cai no chão e ela caiu sobre meu corpo completamente suado assim como o seu, seus cabelos castanhos escuros grudados em seu ombro. Ela suspirou a procura de ar, eu já estava voltando a minha respiração normal, mas ela ainda precisava de um tempo pra isso. Não que ela tinha se declarado ou algo assim, pra mim achar que aquilo tinha sido especial e não só apenas sexo. Parecia que ela tinha se entregado de verdade pra mim, um homem sabe quando a mulher se entrega de verdade pra ele, e foi isso que eu senti hoje. Não fizemos nada demais a não ser apenas caricias e beijos, e também teve a penetração, mais as outra vezes a gente estava mais focados em satisfazer um ao outro do que se sentir bem, se curti. E foi exatamente o que aconteceu hoje aqui. Sabia que ainda estava muito longe dela me amar, mais eu não iria desistir, iria até o fim pelo amor dela. Logo depois que a vi recuperada ela sorriu e deitou sua cabeça em meu peito e ali por fim  adormeceu completamente exausta. Tanta coisa se passava pela minha cabeça, até mesmo o fato de um dia te-la só pra mim, isso um dia ia acontecer ?! Quanto tempo eu ia ter que esperar ? O que eu ia passar na minha vida pra poder te-la literalmente em meus braços ? Eu teria que passar por cima de tudo, por aquele amor ? Será mesmo que valia tando a pena assim ? Eram tantas pergunta e nenhuma resposta, isso martelava minha mente o tempo inteiro. Eu fechei os olhos e assim adormeci assim como ela, pesando em tudo aquilo que me assombrava a todo instante...



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Continua ???

Meus anjos obrigada pelos cometários e pelo carinho sempre lindas :)
Bom esse cap foi apenas do '' casal '' brigões. Justin fez uma boa ação pra Bree, se bem que ela não merecia, mais mesmo assim o coração mole do Justin resolveu ''salva-la''. Mas só não sabemos se isso será uma boa escolha, esse relacionamento vai trazer problemas pro Justin, então não percam nada, por que as coisas vão começar a pegar fogo hahaha, Bjustin a todas as cats ;)

Julia Mourao : Obrigada meu anjo. Será mesmo Juh ?! não sei não viu. Ele é o tipo de cara assim, vamos ver se ele vai mudar ou continuar um idiota. Bjustin minha gatinhaaa ><

Aniele Natalia : Obrigada amore :) Não é ele gosta desse jogo de ilusão :\ Na verdade o Justin livrou a cara da Bree neh ?! Essa relação dos dois ainda vai trazer prejuízos pro Justin. 

gio glen : Leitora nova ?! bom seja bem vinda :) obrigada minha flor >< 






5 comentários:

  1. Kkkkk adoro quando as coisas começam a pegar fogo kk u.u ... kkkk o Justin é um amante bonzinho demais com a Bree q n merece nem a metade q ele faz por ela mas pelo menos ele teve essa "recompensa" do stripper da Bree kk ... bom esse cap n tenho mt coisa a dizer simplismente perfeito *-* Continua minha gata <3
    Bjustin

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  2. Divulga meu blog pra mim? imaginebeliebersangueroxo.blogspot.com.br

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  3. Um blogger de historias variadas : por favor da uma passadinha lá. Beijos
    http://stephanie-honorato.blogspot.com.br/

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